terça-feira, 30 de dezembro de 2014

PRA MATAR A SAUDADE.......

quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

A Importância da Legislação Tributária nas Operações Logísticas

A Importância da Legislação Tributária nas Operações Logísticas Cada vez mais se faz necessária a correta observância dos procedimentos fiscais atinentes aos negócios da empresa. Isto tanto para se evitar contingências que culminam com pesadas multas, como para se estabelecer a carga tributária adequada e justa às operações praticadas pelas empresas. Mas como manter-se atualizado com as incertezas geradas pelo complexo e burocrático sistema tributário brasileiro que vivemos. Um estudo realizado pelo IBPT Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário pelo advento do 23. aniversário da promulgação da Constituição Federal 08/10/2011 revelou o calvário que o empresário brasileiro enfrenta para cumprir com os ditames da lei. Os números deste estudo são assustadores, veja, por exemplo, que no âmbito tributário, nestes 25 anos, ocorreram 15 reformas tributárias, criação de inúmeros tributos Cpmf, Cofins, Cides, Cip, Csll, Pis Importação, Cofins Importação, Iss Importação e a majoração de praticamente todos os tributos. O pior de tudo é saber que boa parte das normas editadas já foi revogada e continuam surtindo seus efeitos por todo o período prescricional, ou seja, por pelo menos mais cinco anos. Nos dias atuais, em que administrar o tempo passou a ser um imperativo, surge um paradigma - Como manter-se atualizado em face da quantidade de regras tributárias editadas a cada dia, gerar vantagens competitivas com as brechas da lei e não perder tempo lendo tantas normas que em poucos dias se tornarão obsoletas. Não temos a fórmula mágica para resolver esta situação, mas dispomos de alguns critérios que se tem mostrado úteis para a árdua tarefa de estudar e aplicar as diversas normas tributárias expedidas a cada dia. Exemplo: 1 - O próprio Sistema Tributário Nacional, com seus princípios constitucionais, competências e limitações do poder de tributar, revela, se uma regra é ou não constitucional 2 - Conhecendo a hierarquia das leis é fácil filtrar as normas que efetivamente exigem um tempo para sua análise 3 - Determinados tributos, como o ICMS e o ISS, ainda que de natureza regional Estado ou Município seguem um padrão de abrangência nacional e não podem ser regulamentada diferentemente pelos Estados e Municípios 4 - Ter uma noção dos tributos que gravam cada operação logística compra, venda, armazenagem e transporte também ajuda a entender as mudanças e a economizar tempo. Assim, saber, por exemplo, o que é o fato gerador, base de cálculo, campo de incidência, entre outros, ajuda a entender as concessões de benefícios, aumento e diminuição de alíquotas e as demais exigências impostas ao contribuinte. Por fim, atualização tributária não é uma tarefa fácil, o profissional de logística que tenha o domínio das regras de interpretação tributária tende a gerar vantagens competitivas em relação aos seus concorrentes e ao mesmo tempo evitar o pagamento de multas desnecessárias.

Bolha imobiliária, to be or not to be

Bolha imobiliária, to be or not to be Conheço o pessoal da Empiricus/Cartas da Iguatemi faz um bom tempo. Já estive do outro lado do balcão, ajudando os analistas da Empiricus a entender melhor as empresas que trabalhava. Agora estou diante do desafio de fazer uma série de relatórios sobre a possível bolha imobiliária brasileira. E, mais importante, como operar neste ambiente. Primeiro você merece saber um pouco mais sobre mim. Já não sou tão jovem quanto gostaria. Isto significa que tenho alguns anos… certo, bem mais de uma década de experiência no mercado financeiro e de capitais. E passei seis anos trabalhando em uma das maiores empresas do Brasil no ramo imobiliário, daquelas que criam conceito, operam shoppings, hotéis, vendem imóveis residenciais e comerciais. Meu trabalho sempre exigiu conhecimento completo sobre a operação. O acordo era que eu passasse o que eu sabia sobre o mercado de capitais e eles me ensinassem como fazer os mais incríveis empreendimentos imobiliários. Posso dizer que foi uma experiência melhor que qualquer universidade. Mas falando nisso, meu pai foi muito legal comigo e bancou uma boa graduação pela FGV-SP e depois eu mesmo banquei dois MBAs, no Insper-IBMEC e Fipecafi-USP. Entrando no tema mercado imobiliário, outro dia estava conversando com um desses “financial advisers” para clientes “private” (mais de US$ 1 milhão de ativos) com sede em Miami e comentamos sobre a verdadeira montanha russa que essa pessoa tinha passado no mercado nos últimos 14 anos. Há 14 anos essa pessoa havia comprado um apartamento por US$ 100 mil. Esse apartamento chegou a valer mais de US$ 1 milhão no momento de pico de mercado e com a crise de 2008 voltou aos US$ 100 mil iniciais. Atualmente o mesmo apartamento vale por volta de US$ 350 mil. Como esse é o imóvel de moradia e tinha sido comprado por um bom preço, toda essa flutuação acabou sendo só uma história para contar para os netos. Agora imagine se você tivesse o azar de comprar no pico de US$ 1 milhão e, pior do que isso, se tivesse comprado financiado. Isso pode ser um erro para acabar com a vida financeira de qualquer um. Mas o que afinal é uma bolha imobiliária?
Usando como exemplo o que aconteceu no mercado americano e com base na premissa de que um gráfico vale mais do que mil palavras, bolha imobiliária é isso: Este é um gráfico dos preços dos imóveis em Las Vegas desde 2001. Os preços mais do que dobraram e voltaram ao mesmo patamar de antes da bolha. Houve uma queda de mais de 60% para quem comprou lá no pico. O mercado de Las Vegas foi um dos que mais sofreu com a crise americana. Na média, o mercado americano caiu 27% do pico ao fundo da crise. Mas ter um mercado com preços nas nuvens não necessariamente significa que se está em uma bolha. A bolha se caracteriza por um mercado com preços muito maiores e principalmente por causas insustentáveis no longo prazo que, consequentemente, resultam em uma forte queda em um período seguinte. No caso americano o fator insustentável número 1 e que inflou (e desinflou) os preços foi o financiamento imobiliário. Foram “só” US$ 6 trilhões a mais de crédito entre 2003 e 2008. É como se o PIB de um Brasil e meio a mais fosse dado a mais em crédito às famílias americanas para comprar imóvel!
Mas, de novo, o crescimento em si do crédito não explica a bolha. Há também os empréstimos mal feitos. E isso aconteceu à vontade nos EUA. Emprestou-se para quem não podia pagar. Os empréstimos chegaram a 90% do PIB americano e pior, na média, as famílias americanas endividadas estavam pagando cerca de 36% de tudo que o ganhavam em parcelas de financiamento imobiliário. Se a média era 36%, tinha muita gente comprometendo 40%, 50% e 60% da renda em pagamento de financiamentos imobiliários. Nesse contexto, como se faz para pagar todas as outras contas da família, como alimentos, água, luz, saúde, carro e cartão de crédito? Não tem jeito. O orçamento dessas famílias foi para o buraco. Quando o mercado percebeu que a corda ia arrebentar, houve um dos maiores recuos da história de crédito (o dinheiro literalmente sumiu!) e o combustível para os aumentos de preço acabou. As famílias (e os especuladores) saíram correndo para tentar salvar algo vendendo suas propriedades a qualquer preço para se livrar das dívidas. E o resto é a história contada no primeiro gráfico que mostrei. E no Brasil? O forte crescimento dos preços dos imóveis (quintuplicaram desde 2001) e o aumento de 5x na participação de financiamentos no PIB desde 2007 configuram a formação de uma bolha prestes a estourar?

RESOLVA...................

Olá! Como já é de costume, selecionamos para você cinco dos conteúdos que mais repercutiram no Administradores.com neste mês, de Harvard aos feriadões brasileiros. Confira abaixo. Uma ótima leitura! - Tente responder o problema de lógica que a maioria dos alunos de Harvard errou http://adm.to/PROharvard - 9 formas de começar uma conversa com qualquer pessoa http://adm.to/9conversas - Calendário: 2015 terá pelo menos 10 "feriadões" http://adm.to/feriadoes2015 - 9 sinais claros de que você está vivendo uma vida que não queria http://adm.to/9sinais - 10 atitudes que podem estar impedindo sua felicidade http://adm.to/10infelicidades

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

SUPERCAMINHÕES PARA CARGA INDIVISIVEIS

Supercaminhões para cargas indivisíveis valem por três Eles custam até R$ 1 milhão, mas fazem frete que podem chegar a R$ 5 milhões http://cargapesada.com.br/revista/wp-content/uploads/2014/12/IMG-20141125-WA0010-copiar.jpg
O Actros 4160 SLT da Megatranz leva um motor de 300 t no interior do Ceará O Actros 4160 SLT da Megatranz leva um motor de 300 t no interior do Ceará Nelson Bortolin Eles são muito caros. Podem custar R$ 1 milhão. São projetados para tracionar cargas especiais muito grandes, indivisíveis, também chamadas “cargas de projeto”. Chegam a ter 750 cavalos de potência e capacidade máxima de tração (CMT) de 500 toneladas. Fazem o trabalho de até três caminhões. O mercado em que atuam apresenta também números gordos. Um frete de carga indivisível com mais de 150 toneladas chega fácil a R$ 1,5 milhão. Mas pode alcançar R$ 5 milhões. Viajando no Estado de São Paulo, uma transportadora pode deixar mais de R$ 280 mil de tarifa adicional de pedágio para passar com as supercargas. Gilson Mansur, da Mercedes-Benz: configuração específica para o Brasil Gilson Mansur, da Mercedes-Benz: configuração específica para o Brasil Esse segmento de transporte ganhou importância devido às grandes obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Para servi-lo, as montadoras apresentaram três supercaminhões na Fenatran do ano passado. A Volvo trouxe o FH16 750; a Mercedes-Benz, o Actros 4160 SLT; e a Scania, o R 620 V8. Só este último é fabricado no Brasil. Eles já podem ser vistos por aí. E agradam quem precisa puxar centenas de toneladas “juntas”. Até há pouco tempo, para levar uma carga com mais de 200 toneladas, a Megatranz – especializada em cargas superdimensionadas – usava três caminhões, um acoplado ao outro (sistema push-pull). Em busca de outra solução, a empresa, que tem sede em Guarulhos (SP), adquiriu um Actros 4160 SLT “tropicalizado” pela Mercedes-Benz. Em sua primeira viagem, o veículo da Megatranz transportou um motor de 300 toneladas no Ceará, do Porto de Pecém até a usina termoelétrica de Maracanaú, em julho. Acoplado a um semirreboque com 24 linhas de eixos, ele puxou a carga sem auxílio de outro caminhão-trator, apesar das subidas do trecho. O veículo tem CMT de 500 toneladas. “O caminhão representa uma mudança muito grande. Eliminou o peso morto de dois caminhões (cerca de 75 toneladas) sobre as pontes e eliminou dois motoristas. Tudo junto reduz o custo da operação em 30%”, afirma o presidente da transportadora, Henrique Zuppardo. Segundo ele, outros cinco Actros 4160 SLT serão comprados ano que vem. A Mercedes-Benz procurou customizar o caminhão às necessidades dos clientes. “Devido às muitas subidas das nossas rodovias, fizemos o caminhão na versão 8×8”, explica Gilson Mansur, diretor de Vendas e Marketing de Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil. Na Europa, o caminhão sai com configuração 8×4. “No caso da Megatranz, também produzimos o veículo com quinta-roda”, ressalta. Na viagem da carga de 300 toneladas, a Megatranz utilizou semirreboque com motor, um módulo de seis eixos com power booster, que entra em operação para ajudar o caminhão-trator a não perder força, principalmente nas subidas de serras”, explica Zuppardo. Segundo ele, no entanto, o power booster foi usado apenas para teste durante o trajeto. “Na verdade, a força do caminhão era suficiente para as subidas”,
O R 620 V8 da Daniel Transporte O R 620 V8 da Daniel Transporte SCANIA – A Scania, por enquanto, não acredita que vá fazer grandes vendas de seu supercaminhão. “Ele é usado numa atividade muito específica. É um veículo muito caro”, afirma o engenheiro de produto da Scania no Brasil, Cesar Gallagi. O caminhão custa R$ 988 mil. Ele ressalta que, nesses veículos, o torque é mais importante que a potência. “O caminhão precisa de muita força, e não de velocidade. O motor não faz nada sozinho. Precisa ter todo um conjunto atrás dele. Pegamos o motor V8 com 3.000 Nm de torque, a caixa de câmbio automatizada (Scania Opticruise) e combinamos com o diferencial traseiro mais reduzido que temos, para entregar a força que o caminhão precisa”, afirma. Gallagi diz que o fato de o caminhão ser produzido no Brasil é uma vantagem. “É mais barato e traz mais segurança ao cliente no pós-venda”, afirma. O dono da Daniel Transportes, do Ceará, José Daniel Neto, comprou um Scania R 620 V8 há oito meses e acaba de pedir o segundo. A carga mais pesada que o caminhão puxou até agora foi uma turbina de 187 toneladas, para a Vale. Fez o serviço de dois menos potentes. “Estou muito satisfeito com a compra”, diz. Cesar Gallagi, da Scania: tranquilidade para o cliente no pós-venda Cesar Gallagi, da Scania: tranquilidade para o cliente no pós-venda Daniel Neto acha que as montadoras precisam trazer “essas máquinas bem modernas” para acompanhar as importadas utilizadas no transporte de carga indivisível. “Tenho uma carreta que, quando passa no viaduto, abaixa de 70 centímetros (em relação ao solo) para 10 centímetros.” Ele lamenta que o caminhão não seja financiável pelo Finame. Embora fabricado no Brasil, o caminhão da Scania ainda não obteve o índice de nacionalização exigido pelo BNDES. A montadora informou que está “trabalhando para diminuir” a quantidade de peças importadas para colocar o produto dentro das regras do Finame. VOLVO – Desde a Fenatran do ano passado, a Volvo afirma ter vendido 12 caminhões FH16 750 no Brasil. Este é considerado o caminhão mais potente do mundo. “São veículos para um mercado que não passa de 100 unidades por ano”, afirma Álvaro Menoncin, gerente de Engenharia de Vendas da montadora. A capacidade máxima de tração (CMT) do caminhão é de 250 toneladas. Mais que isso, recomenda o gerente, é melhor utilizar dois veículos-tratores. “É uma questão de segurança.” Sandro de Castro Gonzalez, presidente da mineira Transpes, comprou quatro FH 16 750 da Volvo. Ainda estão em teste, mas as avaliações preliminares são “satisfatórias”. “Normalmente, para carga acima de 120 toneladas, a gente usa dois cavalos. Com esse da Volvo, dispensamos um cavalo. Calculo que a redução de despesas seja, no mínimo, de 35%”, explica. Álvaro Menoncin, da Volvo: é um mercado para 100 caminhões por ano Por ser importado, o caminhão não dá direito ao Finame. Gonzalez conseguiu financiamento pela própria Volvo, mas não conta quanto custou nem como está pagando. A Transpes tem uma frota de 1.500 veículos, sendo 25% dedicados às cargas de projeto. Atende a Petrobras, entre outros clientes. Para o empresário, a maior dificuldade de quem atua no transporte de cargas indivisíveis está nas estradas. “Há muitas curvas e subidas. E as rodovias têm em geral 10 metros de largura. Nossas cargas chegam a oito metros. Segundo ele, a cada 15 quilômetros de viagem, a carga tem de parar para que os outros veículos passem. “Uma viagem de mil quilômetros chega a levar 20 dias”, conta. Segundo Gonzalez, dependendo da complexidade da operação, o frete chega a R$ 1,5 milhão. A Carga Pesada apurou com outro empresário que, em casos raros, o frete de uma carga de 300 toneladas pode alcançar R$ 5 milhões. FH16 750, da Transpes

domingo, 7 de dezembro de 2014

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

ACIDENTES COM VANDERLEIAS EM TOMBADORES

acidentes com Vanderleias em tombadores Problema, está relacionado às bolsas pneumáticas Os riscos de acidentes da carreta com eixos distanciados no tombador, Não são raros no Brasil casos de carretas caindo de tombador hidráulico durante a descarga de granéis. E, acertadamente, muitos embarcadores proíbem o descarregamento de semirreboques do tipo “Vanderleia” nesses tombadores, devido à frequência dos acidentes. Os riscos são reais e as causas são as seguintes: As “Vanderleias” com suspensão mista (1 eixo pneumático e 2 mecânicos) possuem regulagem manual da pressão nas bolsas pneumáticas do 1º-eixo (Figura 1). Assim, para condição carregado o fabricante determina a pressão ideal, de forma a garantir 10.000 kg de peso sobre esse primeiro eixo.
Figura 1 – Suspensão mista da Vanderleia, na condição ideal – carregada O problema é que a regulagem para a condição “vazio” não é automática (a pressão não é reduzida automaticamente quando a carreta é descarregada). Assim, ao iniciar o descarregamento no tombador, o peso do veículo vai reduzindo, mas o 1º eixo da carreta continua pressionando o piso com 10.000 kg. A medida que a carreta vai sendo descarregada, a bolsa pneumática (fole) vai abrindo mais e mais, ao ponto de levantar a carreta e trator dos calços, podendo JOGAR para fora do tombador e provocar um grave acidente, conforme ilustram as figuras 2 e 3.
Figura 2 – Entrada da Vanderleia, na condição carregada
Figura 3 – Ilustração: Inclinação provocada pelo 1º eixo da carreta – quando esvaziada A solução adotada tem sido entrar no tombador, mesmo ainda carregado, já com o 1º eixo sem pressão na bolsa (com 1º eixo suspenso – Figura 4), mas também deve ser vista com restrição. Nessa condição, as 30 toneladas dos três eixos da carreta, agora estão apenas sobre dois eixos. Além do risco de danificar o piso da plataforma, os eixos e a suspensão, pode-se provocar falha nos feixes de molas e estourar os pneus do eixo traseiro, provocando do mesmo modo um acidente no tombador.
Figura 4– Excesso nos eixos para condição carregado e 1º eixo suspenso (estimados)

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

INOVAÇÃO É A PALAVRA DE ORDEM

RP-15, pallet de plástico injetado em peça única, com 4 entradas, lavável e higienizável e, quando não está em uso, pode ser facilmente armazenado pois são empilháveis, atende as normas da ANVISA e nos processos de exportação, livra os Clientes da burocracia, morosidade e aborrecimentos da fumigação.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

10 atitudes que podem estar impedindo sua felicidade

Os motivos pelos quais uma pessoa é feliz ou infeliz são relativos, mas eu acredito que muitos deles venham das conquistas, realizações pessoais e da satisfação com a própria vida ou da falta de tudo isso. Acho que todo mundo conhece alguém que está sempre insatisfeito, reclamando e infeliz, não é? Depois de um tempo estudando sobre felicidade e observando pessoas que estão sempre reclamando da vida ou deprimidas – não considerando aquelas que muitas vezes têm razões legítimas para isso – eu identifiquei algumas caraterísticas comuns entre a maioria delas. As pessoas infelizes geralmente: 1. Não assumem o controle da própria vida Uma frase que traduz isso é a famosa “eu não tenho escolha” como justificativa para tudo aquilo que faz a vida dessas pessoas infeliz, seja um trabalho que elas odeiam, um relacionamento falido ou filhos para sustentar. O que elas muitas vezes não entendem é que não ter escolha é uma escolha. Aturar o chefe mala e chorar todos os dias antes de ir para o trabalho é uma escolha. Elas estão escolhendo ter o dinheiro, estabilidade ou qualquer outra coisa que esse trabalho proporciona em detrimento da sua possível liberdade ou de uma nova carreira. Continuar em um relacionamento falido por causa do apartamento, das dívidas ou dos filhos é uma escolha, assim como abrir mão das próprias vontades para dar o melhor a eles também é. Quando elas fazem isso, estão escolhendo não lidar com as consequências que uma mudança pode trazer, como ter de cair o padrão de vida ou lidar com o fato de que podem perder o contato com os filhos depois de um eventual divórcio, por exemplo. Se você não tem coragem de mudar aquilo que faz com que a sua vida não seja do jeito que você quer, apenas aceite que você fez uma escolha e tente ser feliz com ela. Tente olhar para o lado positivo daquela situação que você se encontra, como ter o sossego da estabilidade financeira quando se tem um emprego. Não estou falando em pensar positivo ou ser falsamente otimista, mas em ser verdadeiramente grato pelo benefício que toda escolha (por pior que seja) também proporciona. 2. Desistem antes mesmo de tentar As pessoas que se consideram infelizes geralmente assumem que elas não sabem ou não conseguem fazer algo, muitas vezes sem tentar ou depois de ter falhado uma única vez. São aquelas que simplesmente aceitam o fato de não serem boas com números ou trabalhos manuais, de não saberem cozinhar ou de que nem adianta pensar em abrir um negócio X ou Y porque já existem outras pessoas bem sucedidas naquelas áreas e não tem mais espaço para elas. Uma coisa é não querer aprender ou fazer algo porque você não gosta, até aí, tudo bem. O problema é que muitas vezes elas não querem (ou não conseguem) assumir isso e ficam criando barreiras e desculpas que justifiquem o fato de elas não terem motivação sequer para tentar. Perfeição e talento vem da prática. Se existe algo que você gosta e quer muito fazer, faça! Faça isso todos os dias. É a única maneira de saber se vai dar certo ou não. Inventar desculpas antes de tentar é exatamente o que te afasta do sucesso. 3. Comparam-se excessivamente com outras pessoas Uma das coisas que mais faz o ser humano infeliz, na minha opinião, é se comparar com os outros. Quando você se compara com alguém, você deixa de olhar para fatores, nem sempre óbvios, que colocaram aquela pessoa com quem você se compara no lugar onde ela está. Por mais que você ache que o sucesso, a beleza ou seja lá o que for, tenha vindo de forma fácil, você não estava na pele dela para saber e não tem o direito de julgar. É preciso entender que cada um é merecedor do que tem, seja para o bem ou para o mau, mesmo que você não consiga enxergar o motivo. 4. Não lidam bem com adversidades Uma das descobertas mais interessantes dessa minha pesquisa sobre felicidade foi que as pessoas mais felizes são aquelas que sabem como lidar com as adversidades da vida. É impossível viver uma vida toda evitando problemas ou coisas negativas que possam nos acontecer. O que algumas pessoas não entendem é que tentar jogar para baixo do tapete ou fingir que não está acontecendo também não vai fazer com que elas sejam mais felizes. Tudo o que nos acontece é sim uma oportunidade para aprendermos. Não adianta achar que a vida é injusta ou tentar encontrar culpados em vez de entender o porquê estamos passando por aquela situação tão desagradável e o que podemos fazer para que aquilo não se repita ou não nos abale tanto. Ser feliz não significa nunca chorar ou não ter problemas e sim, não se deixar abater e acreditar que amanhã é sempre um novo dia e uma oportunidade para fazer melhor. 5. Não têm um objetivo de vida Elas podem ter sonhos, mas esses raramente são transformados em um objetivo claro e concreto e, por isso, acabam quase nunca sendo realizados. As pessoas sem um objetivo vivem como se estivessem em um barco à deriva. Por mais que passem o dia todo navegando pelo mar, não chegam a lugar algum ou, quando chegam, não é onde queriam estar. São os nossos objetivos que determinam a forma com que usamos o nosso tempo e se as nossas escolhas estão nos levando para perto dele ou não. Cada dia vivido sem um objetivo é um dia desperdiçado. Se você se sente perdido e sem propósito, comece com coisas pequenas. Escolha um objetivo de curto prazo e faça de tudo para alcança-lo. Quando você consegue conquistar algo, isso te motiva e faz você querer perseguir novos objetivos! Quem sabe no meio dessas pequenas conquistas você não encontra o propósito da sua vida? 6. Vivem em estado de inércia A inércia também é uma consequência da falta de objetivo. Quem não sabe para onde ir, geralmente não sai do lugar. De novo, não adianta ter grandes sonhos e fé seja lá no que for, mas não levantar a bunda do sofá para fazer com que as coisas aconteçam. Quem está sempre esperando acaba frustrado, já que as melhores coisas da vida acontecem para aqueles que não esperam e sim, vão atrás do que querem. Não adianta você sonhar em viajar o mundo, ter a sua casa própria ou o emprego dos sonhos se absolutamente nada do que você faz na sua vida te levam em direção a isso. 7. Não entendem o valor do tempo Quem não tem objetivos claros e vive em inércia, geralmente não entende a importância do tempo. Vamos lá, e se a gente começar a pensar no tempo dessa forma: para cada dia que alguém que não está satisfeito com a própria vida não faz nada para mudar essa situação, uma quantia de dinheiro deveria ser debitada da sua conta corrente, mesmo que ela não tivesse. Aposta quanto que ia ter muita gente desesperada por aí? Por que o mesmo não acontece quando perdemos nosso tempo? O dinheiro sempre pode ser ganho novamente, o tempo perdido nunca mais poderá ser reposto, mas algumas pessoas ainda não se deram conta de que ele é o bem mais precioso que temos. O tempo desperdiçado com coisas inúteis nos traz um prejuízo muito maior do que qualquer conta negativa. 8. São procrastinadores Essa é outra característica de quem não valoriza o tempo. Essas pessoas olham para a vida como se ela fosse inesgotável. Elas não entenderam que começamos a morrer no dia que nascemos e cada dia que temos de vida é um presente, pois não sabemos quantos mais vamos ter. Pense que tudo aquilo que você deixa para amanhã, pode nunca mais ser feito. A morte do meu pai aos 51 anos me ensinou isso e, hoje, eu posso dizer que esse triste episódio salvou muitos anos da minha vida. Foi por causa dele que eu passei a viver cada dia como se fosse o último e eu realmente acho que você deveria fazer o mesmo. 9. São apáticos Quando pensamos em pessoas apáticas nos vem à cabeça quem não tem opinião sobre as coisas ou quem não está nem aí para nada. Mas, apáticos, também são aqueles que não querem abrir a sua cabeça ao novo, que enxergam as coisas de uma forma e acham que essa é a correta e são resistentes a qualquer tipo de mudança. São pessoas que, mesmo sendo intelectualmente capazes, não se interessam em aprender nada que não esteja relacionado ao mínimo aceitável. Não leem e não fazem questão alguma de parecerem engajadas com nada. Mesmo em um mundo cheio de maravilhas, curiosidades e novidades aparecendo a cada minuto, elas encontram um jeito de se sentirem entediadas o tempo todo. 10. São impacientes Por último, as pessoas infelizes tem grandes expectativas em relação a vida, mas fazem muito pouco para conseguirem o que tanto desejam. Elas sonham, mas não tem ambição. Elas querem o que o mundo tem de melhor, mas não entendem que nada acontece sem esforço, muito trabalho, persistência e paciência. Estão sempre procurando um caminho mais rápido ou fácil já que não tem paciência para insistir naquilo que querem. É por isso que acabam frustradas e geralmente acham que talvez elas não tenham nascido para serem felizes. As pessoas com essas características geralmente tentem a pensar que aqueles que são felizes, vivem uma vida incrível ou fazem coisas admiráveis são pessoas especiais ou extraordinárias. A grande verdade é que a felicidade é uma decisão e deve ser tomada por todos nós diariamente. Ela é o resultado de um conjunto de pequenas coisas que, somadas, fazem com que tenhamos uma vida melhor e mais completa. Como eu sempre digo, a sua felicidade é você que faz.

6 dicas para proteger dados no Whatsapp

Todo cuidado é pouco em relação aos dados no Whatsapp A crescente popularidade do Whatsapp tem atraído hackers e cybercriminosos e feito dos usuários do aplicativo de mensagens online seus principais alvos. O especialista em segurança da informação Rovercy de Oliveira, da consultora Real Protect, falou ao UOL sobre o assunto elencando dicas para se proteger de ameaças através do app. Confira algumas delas e adote as práticas para manter seu smartphone e dados seguros: 1. Apague as conversas regularmente Fazer uma limpeza periódica dos históricos é importante para que nenhuma informação valiosa fique acessível. Senhas, dados bancários, e outros conteúdos sigilosos não devem ser trocados através do aplicativo, a não ser que seja a última opção. Nesse caso, apagar o histórico da conversa, e pedir que a outra pessoa faça o mesmo, é o recomendado pelo especialista em segurança da informação. 2. Cautela com os grupos Comuns no aplicativo, os grupos oferecem uma ameaça ainda maior, pois o usuário não tem controle dos arquivos que são compartilhados ali. A recomendação do especialista é, então, ter cuidado redobrado com os dados recebidos, pois muitas vezes a pessoa que mandou não sabe que o conteúdo está infectado. Cautela ao compartilhar seus dados também é importante simplesmente pela quantidade de pessoas que terão acesso a eles no grupo. 3. Cuidado com imagens comprometedoras Revenge Porn, fenômeno sobre o qual você pode ler aqui, é uma realidade. Evite compartilhar fotos íntimas no Whatsapp, para no futuro não se tornar uma vítima. Hackers muitas vezes acessam essas imagens e as utilizam como moeda de troca. Tomar cuidado também com imagens ou piadas de mal gosto envolvendo pedofilia, sexo e racismo é importante. Guardar imagens com esse tipo de conteúdo no celular pode ser considerado um crime. Mais uma vez, Oliveira reforça que o melhor é desabilitar o armazenamento automático de imagens e vídeos, para evitar conteúdos impróprios. 4. Desabilite o armazenamento automático É importante desabilitar essa função para vídeos e fotos, evitando assim o acesso a conteúdos infectados sem ter escolha. Fazer isso impede o recebimento de informações de desconhecidos e permite que você analise, por exemplo, o que está sendo compartilhado nos grupos antes de baixar o conteúdo para o seu smartphone. 5. Evite redes públicas de Wi-Fi "As redes públicas corporativas são, teoricamente, mais seguras, já que temem manchar sua imagem mediante qualquer invasão. Duvide das redes privadas de desconhecidos, principalmente daquelas que não possuem senha para acesso", orienta Oliveira. A dica é evitar acessar essas redes ao máximo, já que elas possuem menos mecanismos de segurança e deixam os smartphones mais vulneráveis. 6. Bloquear o celular É uma dica óbvia, mas nunca é demais falar. Oliveira indica senhas númericas em lugar das de reconhecimento de padrão, por julgar que é mais fácil perceber o desenho do que os números do código. Atenção também às senhas utilizadas nos serviços de backup em nuvem.

sábado, 22 de novembro de 2014

10 passos para renegociar suas dívidas com o banco

Inflação, juros altos e desaceleração econômica. O cenário no Brasil não é dos melhores. Por isso, quem está no vermelho deve buscar um acordo com os credores o quanto antes para quitar dívidas e se preparar para eventuais turbulências da economia. Acompanhe os passos para obter uma boa negociação com a instituição financeira: 1) Faça cálculos realistas De nada adianta chegar na mesa de negociação do banco e aceitar uma proposta que você não terá condições de pagar. O primeiro passo, portanto, é colocar no papel a renda líquida do mês (descontados impostos e benefícios), e subtrair os gastos essenciais, como habitação e saúde. Após realizar esse cálculo, o consumidor deve cortar os gastos supérfluos,. O saldo final é o que deve ser proposto como pagamento mensal da dívida ao banco. Nesse cálculo, é possível também incluir rendas extras que serão recebidas no futuro, como o 13º salário, que podem ser utilizadas para abater a dívida e render descontos. 2) Analise o contrato Antes de renegociar a dívida, verifique se o contrato do financiamento não contém irregularidades, seja porque provoca prejuízos consideráveis ou cobra taxas a mais. Caso haja alguma irregularidade, o consumidor deve denunciá-la aos órgãos de defesa do consumidor e ao Banco Central e utilizar isso como argumento na busca por um acordo com o banco. Dessa forma, será possível melhorar as condições do pagamento do débito. Ione Amorim, economista do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), diz que a dica é válida principalmente no caso de empréstimos que têm valor maior, como os financiamentos de veículos. “Essas operações podem embutir taxas extras irregulares. Também é recomendável revisar o cálculo do saldo devedor”. 3) Pesquise as condições oferecidas por outros bancos É possível portar a dívida para outra instituição financeira que ofereça condições melhores de pagamento. Ao pesquisar taxas de juros, prazos e benefícios oferecidos por outras instituições o cliente pode pressionar o seu banco para que sejam oferecidas condições semelhantes. Caso o acordo não avance, o consumidor deve considerar levar a dívida para outra instituição financeira. “Alguns bancos não exigem abertura de conta corrente nesse caso”, diz Ione, do Idec. 4) Contate o banco da forma certa Alguns bancos, como o Bradesco, já permitem ao cliente renegociar a dívida online. Para realizar uma proposta, basta inserir o valor da entrada e prazo de pagamento. Mas especialistas recomendam aos correntistas entrar em um acordo com a instituição financeira pessoalmente. Soluções online, além de padronizadas, podem ser baseadas em um perfil médio de cliente. “A proposta pode não ser a melhor para o perfil do consumidor”, diz Ione Amorim Renata Pedro, técnica da associação de consumidores Proteste, indica que, de qualquer forma, o acordo deve ser documentado por escrito, e até com assinatura de testemunhas, no caso dos acordos feitos na agência. Se a negociação só for possível por telefone, ela recomenda ao consumidor guardar o registro do atendimento. 5) Sugira soluções durante a conversa É necessário participar de forma ativa do acordo. Mas, para isso, é necessário fazer propostas razoáveis. Caso o consumidor tenha contratado um financiamento de veículo em 48 parcelas, com juros de 1,2%, e em apenas três meses de pagamento atrasar a parcela, dificilmente a instituição financeira vai reduzir os juros contratados, diz a economista do Idec. “O consumidor estava ciente da taxa e o prazo é curto para negociar essa condição”, explica Ione. Nesse caso, é melhor renegociar tarifas extras, como seguros, por exemplo. No caso do financiamento de veículos e outros bens, os juros geralmente podem ser negociados apenas quando a inadimplência ultrapassa três meses. Após esse prazo, os bancos podem passar a cobrar juros de mora, o que eleva a taxa de juros prevista no contrato. Caso a dívida seja no cartão de crédito, a situação muda. “Os juros cobrados no cartão, em média de 10,5% ao mês, podem ser considerados abusivos”, diz Ione. Portanto, no momento em que o consumidor verificar que não conseguirá pagar a fatura do cartão, é necessário pedir imediatamente a suspensão de cobrança de juros futuros e renegociar o débito o quanto antes. “Enquanto o consumidor não se manifestar, a dívida irá crescer de forma rápida e pode se tornar impagável, o que dificulta acordos”, diz Ione. 6) Analise a contraproposta do banco Antes de aceitar a proposta oferecida pela instituição financeira, no calor da negociação, peça um tempo para refletir sobre as condições do acordo. Geralmente a primeira proposta do banco costuma vir com valores altos e apenas alonga a dívida, repartindo o débito em mais parcelas para dar a impressão de que a prestação não vai pesar no bolso. Porém, é necessário analisar se há, de fato, um benefício na opção. “Quanto mais parcelas, mais juros o consumidor vai pagar, ainda que a taxa seja baixa”, diz Ione. É necessário verificar se o prazo proposto para o pagamento da dívida não é muito extenso e se, em um tempo menor, é possível que as parcelas ainda caibam no bolso do consumidor. A taxa de juros cobrada também não deve estar acima da média praticada no mercado, o que pode aumentar de forma considerável o valor da dívida, além dos riscos de um novo descontrole no futuro. Juntar todas as dívidas do banco em apenas um débito também pode não ser uma solução. Ao fazer isso pode ser mais difícil calcular o benefício do acordo, já que cada modalidade de crédito tem uma taxa de juros específica. 7) Não se intimide Algumas instituições aproveitam o momento de fragilidade e assediam o cliente ao condicionar a renegociação da dívida à contratação de serviços. Essa prática é considerada venda casada e é proibida pelo Código de Defesa do Consumidor. “Nesse caso o consumidor não deve aceitar nenhuma proposta que traga ônus e serviços que não irá utilizar”. A forma de cobrança, caso seja feita em tom de ameaça, também pode render indenizações. 8) Se não houver acordo, peça ajuda Caso não seja possível entrar em um acordo com o banco, é possível pedir ajuda de forma gratuita. Os Núcleos de Superendividamento do Procon e a parceria da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) com as Defensorias Públicas de Estado do Rio de Janeiro, de Rondônia e do Tocantins auxiliam acordos entre consumidores e instituições financeiras. Porém, ambas as opções são apenas para clientes que se enquadrem no perfil de superendividado e já estão inadimplentes. Para quem precisa de ajuda e não se enquadra no perfil, pode ser necessário contratar um advogado, e arcar com as despesas do serviço. Renata, da Proteste, aponta que o advogado pode ser contratado apenas para intermediar o acordo. Uma eventual ação judicial deve ser buscada apenas em último caso. “Além de gerar mais custos, para ser bem-sucedido o processo depende do entendimento do juiz”. 9) Participe de feirões Antes de buscar um acordo com o banco, verifique também se há mutirões para renegociar débitos sendo realizados e se a instituição financeira participa dessas negociações. Esses eventos não têm um cronograma fixo. As condições oferecidas nos feirões geralmente são melhores do que a oferecida em acordos individuais. Isso porque o banco busca receber pagamentos pelo volume de acordos, e não pelo valor de cada negociação. Mesmo assim, o consumidor deve se preparar para a negociação. Na ansiedade de resolver o débito durante o evento, o acordo pode ser desfavorável ao cliente do banco, diz Ione. 10) Não caia de novo na armadilha Negociação: Saiba como se preparar e sair ganhando na queda de braço com a instituição financeira © Fornecido por Exame.com Negociação: Saiba como se preparar e sair ganhando na queda de braço com a instituição financeira Depois que a dívida for renegociada, é necessário um cuidado ainda maior para não descontrolar as finanças novamente. Caso o consumidor volte a não conseguir pagar a dívida, será mais difícil renegociar o débito com o banco. “A instituição financeira fica menos flexível em caso de reincidência”, diz a economista do Idec. O banco pode, nesse caso, optar por não baixar a taxa de juros ou reduzir o valor da dívida e também se negar a alongar o prazo de pagamento. Ione afirma que os bancos costumam ter seus próprios cadastros de inadimplência. “Apesar de consideramos a prática abusiva, ela existe. É necessário se prevenir”, conclui a economista do Idec. O endividamento deve corresponder, no máximo, a 30% da renda para evitar descontroles financeiros, segundo especialistas.

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

TREZE PASSOS PARA CONSTRUIR A SUA IMAGEM

TREZE PASSOS PARA CONSTRUIR A SUA IMAGEM Treze passos para construir a sua Imagem! A conquista de um espaço no mercado de trabalho e a melhoria nos relacionamentos pessoais estão diretamente relacionados com o autoconhecimento e a capacidade de explorar potenciais. “Acredite. Você é o único responsável pela sua marca e Imagem. Através de ações simples de relacionamento você pode mudar a sua vida e projetar seu futuro com mais segurança.”. O que precisa fazer: 1 - Ao contrário do que alguns pensam, cuidar e potencializar sua marca & imagem não é fazer propaganda enganosa, mas a expressão do que verdadeiramente somos. E para revelarmos a nossa essência, sem defesas ou medos exagerados, precisamos reconhecer as nossas potencialidades, limitações, competências e habilidades, além de aprender a utilizá-las ao nosso favor. 2 - A mudança começa de dentro para fora, com o autoconhecimento interior e exterior. Afinal, como vender um produto/serviço se não o conhecemos? O mesmo se aplica a você. Aprenda a se conhecer melhor e identificar seus pontos fortes e fracos, potenciais e limitações. 3 - E por falar em mercado, você sabe como as pessoas lá fora o veem? Nesse processo de autoconhecimento, também é importante descobrir como os outros percebem você, as oportunidades e as ameaças que este mercado reserva. Para descobrir, a dica é fazer uma pesquisa de mercado (que pode ser informal ou formal) com seus amigos, família e colegas de trabalho. Descubra o que eles realmente veem em você — pontos positivos/fortes e negativos/fracos— e aprenda a usar isso ao seu favor, também identificar as ameaças que podem prejudicar e as oportunidades que podem alavancar sua imagem & marca. 4 - O próximo passo é buscar motivação. Procure dentro de você aquilo que irá impulsioná-lo a buscar seus objetivos e melhorar seus relacionamentos. Identifique tudo aquilo que você quer buscar. Afinal Motivação vem de Motivos que Levam à Ação! 5 - Assim fica mais fácil dar o próximo passo: planejar. Da mesma forma que uma empresa precisa de um planejamento formalizado, com objetivos a serem alcançados, o indivíduo também precisa colocar seus anseios, desejos e necessidades no papel, quantificando metas a curto, médio e longo prazo. Em diversas áreas da vida: profissional, pessoal, familiar, espiritual, financeira, econômica, social e outras. 6 - É importante valorizar seus relacionamentos. A rede de contatos é uma grande ferramenta de marketing. A dica é manter sua network sempre atualizada. Procure, em velhas agendas e cadernos de endereços, telefones de antigos colegas de trabalho, de escola ou da faculdade, e todos aqueles contatos extraprofissionais. Cada uma destas pessoas representará para você um potencial de informação, de ajuda ou um gerador de negócios. 7 – Faça parte das redes sociais, mas o importante não é ter as mesmas, mas como você as utiliza ao seu favor, a favor de sua marca & imagem. E tem que gostar de gente de verdade, e estar com gente de verdade, não só virtual ou via “canal de comunicação celular, por exemplo”. 8 - Para atingir o sucesso da sua marca e imagem é essencial ter espírito empreendedor. Procure investir em cursos de atualização profissional, participe de eventos nos campos de seu interesse, e busque informar-se sobre diferentes assuntos. Ao buscar a valorização pessoal e profissional você se torna um empreendedor da sua marca. 9 - Mantenha-se ligado nas exigências tecnológicas da profissão, da empresa e do mercado. Ser globalizado e estar conectado com o mundo são exigências no universo profissional. 10 – Quem não gosta de uma atenção especial? Se você demonstrar o quanto valoriza seu colega de trabalho, seu chefe, sua esposa, marido, noivo, noiva, namorado, namorada, seu amigo, ou seja, gente, então irá surpreender e encantar. 11 – Comunique-se, já dizia nosso saudoso Chacrinha que “quem não se comunica se trumbica”. Não adianta ser o melhor profissional do mundo, mas desconhecido. 12 - Mas todas estas dicas não terão efeito se você não souber investir em qualidade de vida. Atenção. É importante viver a vida de fato e com amor, em todos os aspectos, já ditos anteriormente. Isso irá ajudá-lo a superar dificuldades e encontrar motivação para concretizar seus objetivos. 13 – E por fim nunca se esqueça de que cuidar e potencializar sua marca & imagem é acima de tudo, atitude – Ação – Ação – Ação e MUITO AMOR!

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

PETROBRAS HOJE

Petrobras publica dados do terceiro trimestre A Petrobras (PETR4) anunciou agora pela manhã os resultados operacionais da companhia do terceiro trimestre deste ano. Às 11 horas, haverá uma teleconferência para analistas e investidores seguida de coletiva de imprensa com a apresentação desses resultados e informações sobre o adiamento da divulgação das demonstrações contábeis. Até o dia 12 de dezembro, a companhia espera divulgar uma versão de suas demonstrações contábeis não revisadas pelos auditores externos, e ainda não tem uma data prevista para a divulgação do resultado do terceiro trimestre revisado pelos auditores. Confira os destaques operacionais do 3T14: - Produção de petróleo de gás natural cresceu 9% em um ano; - Produção de petróleo em outubro atingiu novo recorde histórico com a média de 2,126 milhões de bpd; - Produção no pré-sal bateu novo recorde de produção diário com um total de 618 mil bpd; - Produção de derivados em refinarias do Brasil cresceu 4% na comparação anual; - Fator de utilização do parque de refino permaneceu elevado, alcançando 100%; - Oferta de gás natural cresceu 14% no terceiro trimestre.

ACTROS IMPORTADO FAZ O TRABALHO DE TRES CAMINHÕES

Veículo da Mercedes-Benz, que tem 598 cavalos de potência, estreou no Brasil levando uma carga de 300 toneladas
Até há pouco tempo, toda vez que precisava levar uma carga com mais que 200 toneladas, a Megatranz – transportadora especializada em cargas superdimensionadas – necessitava de três caminhões, um acoplado ao outro (em sistema push-pull), além de três motoristas. Em busca de uma solução inovadora, a empresa, que tem sede em Guarulhos, adquiriu um Actros 4160 SLT, da Mercedes-Benz. O caminhão foi “tropicalizado”, atendendo às necessidades do mercado brasileiro. Em sua primeira viagem, em julho deste ano, o veículo da Megatranz transportou um motor de 300 toneladas, do Porto de Pecém até a usina termoelétrica de Maracanaú, ambos no Ceará. Acoplado a um semirreboque com 24 linhas de eixos, ele puxou a carga sem auxílio de um segundo caminhão-trator, apesar dos aclives existentes no trecho. O veículo, que é importado da Alemanha e tem capacidade máxima de tração (CMT) de 500 toneladas, foi apresentado ao mercado brasileiro na Fenatran do ano passado. O primeiro a circular em território nacional foi o da Megatranz. “O caminhão representa uma mudança muito grande para nós. Inicialmente, já eliminou o peso morto de dois caminhões (cerca de 75 toneladas) sobre as pontes, fator muito importante no transporte de cargas supervisadas nas rodovias. Também eliminou dois motoristas, o que proporciona uma redução estimada no custo da operação de 30%”, afirma o presidente da transportadora, Henrique Zuppardo. Segundo ele, outros cinco Actros 4160 SLT integrarão a frota da empresa no ano que vem. actros megatranz A Mercedes-Benz busca atender às necessidades específicas dos clientes com algumas customizações no veículo. Entre elas, o número de eixos traçados. “Devido à falta de padrão de aclividade das rodovias brasileiras, fizemos o caminhão na versão 8×8”, explica Gilson Mansur, diretor de Vendas e Marketing de Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil. Na Europa, o caminhão sai com configuração 8×4. “No caso da Megatranz, também produzimos o veículo com quinta-roda, que era uma necessidade da empresa”, ressalta. Durante o transporte da carga de 300 toneladas, a Megatranz utilizou semirreboque com motor. “Trata-se de um módulo de seis eixos com Power Booster, que dispõe de um sistema inovador nos eixos de tração hidrostática, que entra em operação quando a velocidade mínima do veiculo atinge 14 quilômetros por hora. Ele auxilia o caminhão-trator a não perder forca, e é utilizado principalmente nas serras onde existe grandes aclives”, explica Zuppardo. Segundo ele, no entanto, o Power Booster foi usados apenas para teste durante o trajeto. “Na verdade, a força do caminhão era suficiente para as condições da aclividade”, conta. Mercado Segundo o empresário Henrique Zuppardo, o mercado de cargas superdimensionadas no Brasil desaqueceu assim como a economia em geral, mas ainda é muito promissor. “Estamos num momento de baixa. A Petrobras, que é uma das maiores geradoras deste tipo de carga, está enfrentando uma série de problemas”, ressalta. Apesar disso, ele lembra que o País precisa construir muitas obras. E não há como adiá-las infinitamente. Já Gilson Mansur afirma que a Mercedes-Benz aposta neste mercado porque, a frota que transporta essas cargas ainda é muito antiga. “Há muito equipamento da década de 1970, de quando a Itaipu estava sendo construída”, afirma. De acordo com João Batista Dominici, vice-presidente executivo do sindicato que representa as transportadoras do segmento (Sindipesa), as montadoras passaram a “enxergar” a demanda por equipamentos para cargas superdimensionadas no País. “Isso é muito bom. O ideal é que, no futuro, eles possam ser produzidos no próprio País”, declara. Nem a Mercedes-Benz nem a Megatranz revelaram o preço do veículo. A Carga Pesada apurou que um frete de carga superdimensionada pode chegar a R$ 5 milhões, dependendo da complexidade e da distância. Especificações A chegada do 4160 SLT 8×8, com 598 cavalos de potência, reforça a presença do Actros no mercado brasileiro, ampliando o portfólio dessa família de caminhões extrapesados. Ele se junta aos já disponíveis modelos rodoviários 2546 6×2, 2646 6×4 e 2655 6×4 e ao basculante 4844 8×4 off-road, produzidos na fábrica da Mercedes-Benz em Juiz de Fora, Minas Gerais. Ele é equipado com o motor Mercedes-Benz OM 502 LA V8, de 16 litros, que oferece potência de 598 cv a 1.800 rpm e torque de 2.800 Nm a 1.080 rpm. A Turbo Embreagem VIAB da Voith, segundo a montadora, assegura alta capacidade de tração e de manobra, sem desgaste ou sobrecarga da embreagem. Além disso, o retardador primário incorporado garante uma frenagem segura e eficiente mesmo em baixíssima velocidade. A turbo embreagem também se destaca pela facilidade e segurança excepcionais e únicas nas operações de manobra. Consequentemente, oferece maior confiabilidade no transporte de cargas especiais, com proteção do trem de força contra possíveis danos causados por acoplamentos indevidos numa embreagem convencional. O VIAB traz mais vantagens para a operação de transporte. Ele possibilita, por exemplo, o acoplamento de vários caminhões tratores com equalização do movimento de tração. Além disso, é livre de manutenção, sem desgaste dos discos da embreagem, e se caracteriza por partidas suaves, manobrabilidade excepcional em baixa velocidade e torque total do veículo transferido até o limite de 3.000 Nm. No trem de força do Actros SLT 8×8 ganha evidência o câmbio totalmente automatizado Mercedes PowerShift G 280 de 16 marchas, desenvolvido para proporcionar alto torque nas operações com cargas até 500 toneladas. O Actros SLT, de acordo com a Mercedes, é o único veículo entre os concorrentes, no Brasil, com transmissão de 16 marchas. As transmissões automatizadas Mercedes Powershift não possuem anéis sincronizadores. As velocidades rotacionais são sincronizadas por um sistema inteligente de gestão. A configuração do Actros SLT 8×8 conta com os eixos dianteiros AL-7 e AD-7 e os eixos traseiros HD-7 e HL-7. A transmissão principal, bem como a geração de torque, é realizada externamente ao eixo, nos cubos de roda. Assim, a parte central do eixo (carcaça) é menor, aumentando a distância em relação ao solo, o que melhora a capacidade do veículo para transpor terrenos difíceis e irregulares. O menor estresse no diferencial e no semieixo aumenta a confiabilidade do veículo. Além disso, o cliente conta ainda com o benefício do maior intervalo de manutenção, diminuindo os custos operacionais. As grandes quantidades de calor geradas pelo motor e a transmissão do Actros SLT 8×8 – características típicas das altas cargas de trabalho do transporte superpesado – são dissipadas pelo sistema de arrefecimento de alto desempenho. Além de um radiador à frente do motor, o veículo conta com um radiador adicional montado numa estrutura atrás da cabina, o que mantém seu funcionamento sem interrupções, por mais que seja exigido. O sistema de arrefecimento do caminhão inclui ainda um radiador de óleo montado junto ao radiador adicional do motor. Assim, o turbo acoplamento dispõe de um circuito de óleo dotado de trocador de calor que garante o perfeito funcionamento mesmo em condições severas, como no caso do retardador a plena carga. O sistema de refrigeração traseiro do Actros SLT inclui ainda um motor hidráulico do ventilador, interruptor de temperatura do óleo da transmissão, filtro de óleo com interruptor de pressão para indicador de manutenção, válvula reguladora de três vias, válvula compensadora e reservatório de óleo para as necessidades hidráulicas do caminhão e do reboque. O tanque de combustível de 900 litros do Actros SLT, em alumínio, oferece uma capacidade duas vezes maior que a da concorrência, assegurando maior autonomia operacional ao cliente.

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

WMS - Warehouse Manager System

Warehouse Manager System componente de SCM Sythex Proporcionando produtividade consistente em todas as etapas da sua logística. Antes mesmo que os produtos de entrada passem pelos seus portões e mesmo depois que as remessas de produtos são expedidas, os sistemas de Gestão de Armazéns WMS da Sythex aprimoram cada etapa da operação: desde a entrada de matérias‐primas até a expedição dos produtos acabados, gerenciando os equipamentos de movimentação e a equipe operacional, distribuindo as atividades e convocando os recursos produtivos ditando o ritmo das operações e monitorando a execução das tarefas. Isso se traduz em redução dos custos, de armazenagem e distribuição. O WMS da Sythex preparado e integrado com as tecnologias: Separação por voz Equipamentos de coleta por voz aumentam o desempenho dos operadores na movimentação dos produtos, das posições de armazenagem no depósito para a área de conferência e embalagem, ou diretamente para o embarque nos caminhões. Automação com sistemas pick by light e put to light Sistema de separação por luzes, empregados em ambientes com alta taxa de separação visando baixo índice de erros. A indicação luminosa da localidade, direciona à posição indicada onde o próximo item será coletado, mostrando sinais e números dos itens a serem separados. Sorter / Esteiras Sistemas de separação automática por esteira possuem capacidade de classificar e direcionar centenas de itens por minuto, reduzindo o tempo das operações, aumentando a segurança e proporcionando maior precisão e interface IHM (Interface Homem Máquina) reduzindo perdas com extravios. RFID As modernas etiquetas RFID representam a evolução da tecnologia e do baixo custo da computação embarcada. WMS Sythex é um controlador de RFID, ele é o dispositivo de interface que controla todo o sistema periférico de RFID (antena ou leitora transponders), além da comunicação com o resto do sistema ou host, sendo o responsável pela depuração das informações recebidas pelas antenas (eliminando redundâncias, etc.) e convertendo essas informações em algo que o usuário possa interpretarve a rentabilidade da empresa com melhor.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

TRANSPORTADOR ASSUME DESPESA

Ganho com Euro 5 custou caro ao transportador Ficou nas costas do transportador a conta pela redução da poluição do ar prometida pelos motores Euro 5 “O único benefício do Euro 5 é para o meio ambiente”, afirma o presidente do Grupo G10, de Maringá, Cláudio Adamuccio. Nas palavras dele, o Euro 5 foi uma “legislação imposta” que não representou nenhum ganho ao transportador. O empresário calcula que os caminhões novos gastam menos combustível (3% a 5%), mas o S10 e o Arla 32 geram um custo extra de 10%. “Então, a economia de combustível não neutraliza o aumento dos gastos”, afirma. Revista Carga PesadaPassados quase três anos, o preço do diesel S10 não está mais próximo do preço do S500, conforme havia sido previsto. Pelo contrário. Segundo o site da ANP, em março de 2013, o diesel para motores Euro 3 custava, na média nacional, R$ 2,301, e o para Euro 5, R$ 2,388 – diferença de 3,78%. Já na última semana de setembro de 2014, custavam R$ 2,500 e R$ 2,639, o que representa uma diferença de 5,56%. Adamuccio diz que não foi possível repassar o aumento do custo ao cliente. “Não tem como convencer o embarcador. No primeiro ano, por exemplo, só 10% da nossa frota tinha esse custo a mais. Eu não podia cobrar fretes diferentes para o transporte em caminhão Euro 3 e Euro 5. Então, devido ao fato de esse aumento de custo ser gradativo na frota, não tivemos como repassar”, declara. Por outro lado, ele acredita que o aumento vai chegar ao consumidor em alguma hora. “Quem entra no mercado de transporte agora, por exemplo, já vai ter de montar sua planilha de custo calculando o valor do S10 e do Arla 32, sem contar o desembolso maior na compra do caminhão, que é de cerca de 20%. O Euro 5 impacta no Custo Brasil”, opina. Questionado sobre a pretensão do governo de implantar o Euro 6 nos próximos anos, Adamuccio acredita que seria um tiro no pé. “É muito mais vantagem tirar os Euro Zero do mercado, promovendo a renovação de frota. Um país de terceiro mundo como o nosso tem outras prioridades. Não adianta querer ser o salvador do planeta a um custo que não temos condições de arcar”, defende. O empresário Valdir Tombini, da Transportadora Tombini, de Palmitos (SC), concorda que os motores Euro 5 não resultaram em benefício para o setor de transporte. Ele diz que conseguiu repassar 5% de custo para um único cliente, o qual atende com os novos caminhões. Mas prefere não reclamar da situação. “O Euro 5 ficou um pouco mais oneroso, mas não é muito. Vamos em frente. Não adianta chorar.” Markenson Marques: quem investe em caminhão novo é que sai prejudicado Markenson Marques: quem investe em caminhão novo é que sai prejudicado A Transportadora Cargolift, com matriz em Curitiba, já tem metade da frota composta por caminhões Euro 5. Segundo o presidente da empresa, Markenson Marques, em 2016, será a frota inteira. Ele cobra do governo federal a aprovação do programa nacional de renovação da frota mais antiga. E, dos governadores, que elevem a alíquota de IPVA dos caminhões velhos. “Também esperamos que o próximo presidente equipare o preço do diesel S10 com o do S500, para não mais prejudicar o transportador que investe em caminhões novos e polui menos”, ressalta. Marques calcula em 6% o aumento de custo por quilômetro rodado na troca dos Euro 3 pelos Euro 5. Diz que não conseguiu repassar a diferença para os clientes e dá a opinião de que os embarcadores brasileiros “têm foco no custo” e não se importam com a sustentabilidade. O empresário acredita que o governo não irá recuar na intenção de implantar, nos próximos anos, o Euro 6 no Brasil. “As montadoras já estão com esta tecnologia na Europa e, por economia de escala, precisam adequar o mesmo padrão na produção de caminhões no Brasil”, justifica. Emílio Dalçoquio: embarcadores não aceitam pagar mais pelo frete Emílio Dalçoquio: embarcadores não aceitam pagar mais pelo frete Presidente da Dalçoquio, Emílio Dalçoquio concorda. “O Euro 6 já é uma realidade na Europa e com certeza os fabricantes irão trazer esta tecnologia para o Brasil”, afirma. Ele diz não ter sentido nenhuma economia nos novos motores e culpa os fabricantes pelo fato de não ter conseguido repassar o aumento de custo com Arla e S10. “A maioria (dos embarcadores) não aceita o repasse do custo em função da propaganda feita pelos fabricantes de que os veículos seriam mais econômicos”, declara. O gerente comercial da Jolivan, do Espírito Santo, Elcimar Vieira, diz que “não adianta remar contra a maré”. Para ele, o Euro 5 é mais econômico. E, no resultado final, com S10 e Arla, “empata ou gera um custo um pouco maior”. Por outro lado, Vieira ressalva que o transporte passa por um momento difícil e de adaptação, com o Euro 5, o fim da carta-frete, a Lei do Descanso (12.619). Para ele, falta incentivo do governo para um setor que está assumindo tantas novas responsabilidades. “Alguém precisa olhar para nós.” Neuto dos Reis, da NTC&Logística: ideia da renovação de frota já é aceita pelo governo Neuto dos Reis, da NTC&Logística: ideia da renovação de frota já é aceita pelo governo O diretor técnico da NTC&Logística, Neuto Gonçalves dos Reis, diz que a pesquisa mostra que a economia do Euro 5 “ou é pequena demais ou não existiu”. Ele espera que o governo vá com calma na implantação do Euro 6. E, assim como os empresários, defende um programa de renovação de frota, que, na opinião dele, seria mais benéfico ao meio ambiente. “O governo está comprando a ideia do programa de renovação, que já está na Casa Civil”, afirma. Já Gilberto Leal, físico e diretor da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA), declara que, “sem sombra de dúvida”, o Euro 5 é “bem mais econômico que o Euro 3”. Segundo o diretor, há duas hipóteses que justificariam a não percepção deste fato pelos empresários do transporte. Uma é que a economia, em torno de 5%, é mais perceptível nas atividades de transferência. “Quem faz distribuição nas cidades tem baixa velocidade média e pode não ter economizado mesmo”, afirma. Outra possibilidade, na opinião dele, é que, como rende mais que o Euro 3, o motor Euro 5 seria um incentivo para o motorista pisar mais e gastar mais combustível.

INFORMAÇÕES LOGÍSTICAS

MÓDULOS DE LOGÍSTICA Atualmente as empresas têm um elevado desafio na obtenção e retenção de clientes, a sociedade por sua vez a cada dia possui maiores opções, o que vai de encontro com seus desejos: produto, qualidade, customização, conveniência e preço. Dentro deste cenário a logística entra com um grande diferencial competitivo, as organizações modernas, provendo recursos, equipamentos e formando um grande elo de informações para formar produtos e serviços entre as cadeias produtivas e os consumidores. Cerca de 13% do orçamento das empresas brasileiras é composto por logística, o que representa de 5% a 20% do custo final de seus produtos. O desenvolvimento de novas tecnologias e produtividade tem ampliado constantemente o grau de competitividade entre as organizações. Após analisar as oportunidades de negócio, e a viabilidade econômico-financeira no mercado, lanço estes módulos de capacitação. Após o término do curso estará apto, com conhecimento geral e abrangente. Você poderá interpretar e aplicar os fundamentos da logística, de forma competente e competitiva. Objetivo: Fornecer um conhecimento geral e abrangente quanto a conceitos e fundamentos da logística, capacitando a conhecer e interpretar, aplicando esses conhecimentos para um melhor desempenho das empresas, nos Processos Logísticos, reduzindo custos e aumentando a competitividade. MÓDULO 1 Gestão Empresarial Empreendedora Analise comparativa dos cenários das pequenas e médias empresas do setor logístico e a relação das empresas benchmarking O Valor da Diferencial: Inovação, Produtividade e Competitividade Estratégia de negócio, modelos de gestão, estrutura organizacional e gestão do conhecimento Ferramentas de análise mercadológica para suporte aos processos decisórios dos negócios Conceber, executar, avaliar resultados e aperfeiçoar projetos logísticos da empresa Planejamento de marketing para um novo produto ou serviço logístico Orientar o negócio para o "cliente" das pequenas e médias empresas de logística Avaliação dos níveis de concorrência para definição de estratégias de comercialização de produtos ou serviços logísticos Criação ou manutenção de seus diferenciais competitivos Definição e controle de equipes de trabalho Planejamento de oportunidades de negócio e análise da viabilidade mercadológica, econômico-financeira e social; Modelos financeiros que simulem uma nova iniciativa de negócios e sua viabilidade Construção de Planos de Negócios Empreendedorismo: Perspectivas e Tendências MÓDULO 2 A Logística e seus Processos Internos Conceituação de Logística. Conceito, origens e uso da logística, Os sistemas logísticos aplicados as organizações, exemplos de utilização, interligação da logística com as demais áreas da empresa. Logística de Suprimentos. Conceito de Logística de Suprimentos, Transportes de Abastecimento e Trade off logísticos, fluxo de informações de pedidos de compra, gerência de estoques, políticas de estoques, estratégicas Just-in-Time. Sistema de produção puxada e empurada. Logística de Industria. Conceito de Logística Industrial, Estratégia produtiva competitiva, Custos relacionados a estoques. Planejamento da localização, administração de materiais, tempos e movimentos, lay-out, ferramentas logísticas (paletização, embalagens, responsabilidade ambiental, logística reversa) e padronização. MÓDULO 3 Administração dos Processos Logísticos e Transportes Os processos logísticos Processos da cadeia Logística Modelos de organização de processos Ferramentas para melhoria de processos Modelos de relatórios de controle Trade off e a gestão de decisão nos processos logísticos Organização de almoxarifados Controle de estoques e minimização de custos O papel do transporte na estratégia logística O papel do profissional de transportes Modelos operacionais em transportes Classificação, funcionalidade e tipos de transporte Multimodalidade e Intermodalidade Panorama do setor de transportes no Brasil Decisão sobre frota própria ou terceirizada Custos em Transporte (Fixos e Variáveis) Fundamentos sobre Fretes Fundamentos do Gerenciamento de frota Roteirização e Rastreabilidade TMS Indicadores de desempenho em transporte Estudos de Caso e Exercícios MÓDULO 4 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Conceitos de Supply Chain Management. O Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento, Elementos operacionais de SCM, Níveis de relacionamento em uma cadeia de abastecimento, conceitos de Gestão de Demanda. Fatores chave de Desempenho da SCM. A cadeia de valor e gestão empresarial integrada, princípios Lean Thinking. Praticas para tornar a SCM mais eficiente. Análise de base de fornecedores. Outsourcing, transferência eletrônicas de Informações(EDI). Resposta rápida ao cliente. Estoque administrado pelo fornecedor. Sistema colaborativo de planejamento e previsão de demanda. Autor: Luiz Carlos Nélson Especialista em Administração e Pós Graduado em Gerenciamento Logístico, pela FAECA-SP. Certificado Administração Logística – PUC-GO. Possui 25 anos de experiência em empresa multinacional de grande porte, onde atuou nas áreas de Gestão da Produção, Logística Brasil e Continente Africano, Administração e Gestão de Projetos. Consultor executivo na área de Gestão de Projetos Logísticos e de Produção a mais de 15 anos, com grande foco na aplicação de ferramentas Lean Management. Com vivência de mais de 25 anos em grandes empresas, atuou nas áreas de Importação, Exportação, Logística, Planejamento e Compras. Especialista em Logística e Desenvolvimento de Equipes. (62) 8290-1217 (62) 8494-2464 email: lucane60@gmail.com ou lucane50@hotmail.com

terça-feira, 11 de novembro de 2014

O NOVO PAPEL DE COMPRAS / SUPRIMENTOS

O NOVO PAPEL DE COMPRAS / SUPRIMENTOS Luiz Nélson Gerente de Suprimentos na LN-Assessoria & Cosnultoria Ltda A área de Compras vem passando por uma profunda transformação e vem provando sua importância dentro da estrutura organizacional das empresas, deixando de ser apenas uma função da área operacional ou administrativa e financeira para ser um dos importantes processos ... mais… A área de Compras vem passando por uma profunda transformação e vem provando sua importância dentro da estrutura organizacional das empresas, deixando de ser apenas uma função da área operacional ou administrativa e financeira para ser um dos importantes processos estratégicos da organização. No passado, as empresas pouco investiram no treinamento e desenvolvimento dos seus compradores. Acreditava que o papel dos compradores era o de cotar o mercado fornecedor, com três ou quatro concorrentes, avaliar a melhor proposta e dar um último “aperto” no provável vencedor. Em contra partida as áreas de vendas investiram fortemente nas técnicas de persuasão, provocando um grande desequilíbrio nas relações comerciais. Nunca as áreas de Compras e Vendas passaram por tamanha turbulência. Até poucos anos atrás, as únicas técnicas de negociação que os compradores conheciam era a velha e ultrapassada “Concorrência”, e os vendedores a não menos famigerada” persuasão”. Os processos de negócios com fornecedores tem tido alguns avanços, porém prevalece ainda na maioria das empresas brasileiras a seleção dos fornecedores através de cotação e concorrências, assim como é regra da administração pública, a seleção de fornecedores com base no menor preço. O mundo mudou. O mercado internacional obrigou que o Brasil também mudasse e reformulasse todos os seus conceitos no mundo dos negócios. Hoje a implantação do Sistema de Preços Objetivo, Contratos, Acordos de Fornecimento e a Terceirização das Compras são o foco principal de uma empresa que deseja ser competitiva em seu mercado de atuação.

segunda-feira, 26 de maio de 2014

PRIMEIRA MULHER A IR PARA ESTRADA

Para Ada, caminhão é liberdade Foi uma das primeiras a irem para a estrada, 25 anos atrás Luciano Alves Pereira GEDSC DIGITAL CAMERAEla desce da boleia como se fosse dar uma volta no shopping: calça ajustada no corpo, blusa cavada para mostrar as flores tatuadas no ombro direito. Só faltam os saltos-altos. E com razão: Adamari Liasch, ou simplesmente Ada, é motorista de carreta e trabalha no transporte de cargas perigosas. Tem 25 anos de volante, nasceu em Alfenas (MG) e mora em Americana (SP). Puxa químicos, petroquímicos e é habilitada no descarregamento de hidrogênio. Começou na São Vito, no interior de São Paulo. Foi sua escola. O diretor da empresa visitou os EUA e ficou admirado com o número de mulheres tocando carretas. Na volta, abriu vagas para elas. Ada foi aprovada. Não se exigia carteira E na época. O período de aprendizado foi brabo. Seu batidão começou de Paulínia a Santos, em São Paulo. Era um Scania 112 que carregava corrosivos e assemelhados. Depois de 15 dias, já subia a serra com o bruto sozinha. Mas morro abaixo… “Na primeira vez que desci carregada e com o pé no freio, toquei fogo no pneu”, conta. Divertido mesmo foi dominar as manobras. “No pátio, quando eu começava, rolavam apostas dos machistas.” Nenhum obstáculo a fez desistir. “Meu pai me explicava que cada um tem seu dom. A questão é se sentir realizada em harmonia com o dito”, filosofa. E não fica por aí. Tem mais afirmativas convictas. Por exemplo: “Tenho paixão pela profissão, porque me permite estar em lugares que não se repetem”. Com um detalhe bem coerente de “não gostar de tiros curtos”. No momento, está com o Ford Cargo 2842 zero, pertencente ao amigo Rosendo, de Itirapina (SP). O equipamento é agregado da Transportadora Contatto, de Limeira (SP). Ada não esconde seu orgulho de pioneira. “Abri as portas para outras mulheres. Eu era barrada nas empresas. Tinha de lutar pelo espaço, na marra.” Ada foi das primeiras mulheres no País a serem aprovadas no curso de MOPP (movimentação de produtos perigosos). Também nunca pensou em comprar caminhão. “Os (baixos) fretes só causam apertos aos donos. Além disso, faltam dois anos para me aposentar”, justifica. A motorista de Americana tem três filhos adultos e eles não se opõem à sua vida agitada de viajante. Ano passado, ficou viúva de seu segundo casamento, mas “não fechou o coração” para, quem sabe, talvez, “uma terceira experiência”. Dotes não lhe faltam.

domingo, 11 de maio de 2014

FELIZ DIA DAS MÃES......

Bom dia a tdas as MAMÃES blogueiras ou não, um FELIZ DIA DAS MÃES, e que Deus abençoe a cada uma de ma forma especial, com muita saúde, muita sabedoria, muita paz, muita alegria, muito amor, muita paciência.....abçs Luiz Nélson

terça-feira, 29 de abril de 2014

sábado, 1 de março de 2014

FH 16 750 8 x 4 VOLVO

a PARTIR DE MAIO NAS RODOVIAS DO bRASIL.....

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

13 MODISMOS E INCOERÊNCIAS EM DIA DE CULTO.

13 modismos e incoerências em dia de culto 1. Programa de culto ou liturgia são usados como sinônimos (já ouviu falar em “liturgia do culto”?), mas culto e liturgia é que tem o mesmo significado. De qualquer forma, esse tipo de programa está em desuso. Alguns dirigentes preferem que as pessoas não saibam o que vai acontecer. Em alguns casos, os dirigentes também não sabem. 2. Eu sei que você acabou de conversar com praticamente todos os presentes, mas esse “boa noite” do púlpito é tradicional, especialmente se o seu programa de culto não for. Isso mesmo, diga que está fraco e repita o “boa noite” para que os presentes respondam mais alto. Isso se usa muito na televisão e é ótimo para descontrair. 3. Certo, aqui é hora de agradecer a presença de todos, como se você fosse o anfitrião. Diga que é uma bênção ter tanta gente aqui nessa noite, mas não explique que, nesse caso, bênção para você é ter sua autoestima afagada. Não mencione a convocação divina para a adoração. Envolver Deus agora tiraria os méritos do seu magnetismo pessoal. 4. Você explicou aos presentes que gosta da leitura alternada para que todos participem do culto. Um dia desses pense bem se é preciso que a pessoa faça alguma coisa como ler um trecho bíblico para poder dizer que está “participando” do culto. 5. A igreja cantou um “hino de louvor” ali atrás, vocês leram um “salmo de louvor” e agora você chama a “equipe de louvor”. Onde eles estavam até agora? Aliás, onde estavam todos? A igreja toda não participa do louvor desde o começo do culto? Mas já que essa turma tem mesmo de vir à frente, que tal reparar nas roupas usadas? Tem uma irmãzinha com a barriga de fora (essa cinturas cada vez mais baixas!) e um irmão vestido para um encontro de rap. Tudo bem. Quem liga para isso? Vestir-se “para o culto” está fora de moda. 6. Sobre esse “momento de louvor”, só mais uma palavrinha: um dia que você não tiver nada importante para fazer, dá uma olhadinha nas letras dos cânticos. O conteúdo bíblico foi grosseiramente atropelado e nem a gramática escapou! Tem cânticos contemporâneos que merecem substituir esses e deviam estar aí. 7. Era para ser só mais uma palavrinha, mas aqui vai outra: essas mensagens vazias antes, durante e depois dos cânticos são mesmo necessárias? Que martírio! E essa história de cada um segurar a mão do outro durante o cântico? Coisa mais manipuladora e constrangedora! Aquele “abrace seu irmão”, então, foi o fim. Se soubesse que ia ter essa confraternização eu teria trazido uma pizza e a gente já comia ali mesmo. 8. Um hino tradicional depois dessa cantoria toda? Depois você me explica essa. 9. Avisos muito importantes. Ainda bem que você foi piadista porque ninguém aguenta seriedade numa hora dessas. Mas eu tive dificuldade em classificar liturgicamente essa seção de avisos. Adoração? Louvor? Contrição? Exortação? Retirar esses avisos do programa de culto e colocá-los após o culto não evitaria a interrupção? Eu sei, no caso da liturgia que você preparou e conduziu isso não faria muita diferença, se é que faria alguma... 10. Esse grupo de arte dramática foi excelente. Fico imaginando uma apresentação assim num sábado à noite, na igreja mesmo ou num teatro da cidade... mas, de novo, por que me preocupar? O público aplaudiu, ficou claro que não estava esse público “fazendo uma apresentação” diante do Deus Majestoso, mas sim “assistindo uma apresentação artística”. As palmas no final foram uma confirmação desnecessária. Ele é digno de todo aplauso. Quem, Deus? Não, claro que não, ninguém está falando dele. Refiro-me ao grupo de arte dramática. 11. Quando você afinal foi pregar, suspirei de alívio. Estava aguardando esse momento com ansiedade para me alimentar da Palavra. Nem quis jantar antes, para não me sentir confortável demais. Foi uma pena eu concluir que devia ter jantado. Sua mensagem foi isso mesmo, sua. Tinha umas citações bíblicas aqui e ali, mas você não nos contou qual era a mensagem do texto lido, não a explicou e nem fez as devidas aplicações. Aquele soco no púlpito na hora em que a vaca estava indo para o brejo só fez atolar mais a coitadinha. Eu poderia indicar uns bons livros da Editora Cultura Cristã para ajudar você, mas antes disso é bom ler bastante a Bíblia. 12. Especialmente, leia tudo o que a Bíblia diz sobre a santidade de Deus. Essa bagunça generalizada em que se transformou o que ainda insistem de chamar de culto resulta de uma completa ignorância da santidade divina. 13. Bênção apostólica para encerrar um programa de variedades? Não entendi. Se tudo é culto, por que você não impetra a bênção depois das refeições, depois do banho ou após o Hino Nacional nos jogos de futebol?

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

sábado, 11 de janeiro de 2014

VISITEM.............

www.lucane50.wix.com/luiznelson

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

ADORADOR SEM FACE

“Ora, pois, trazei-me um tangedor. Quando o tangedor tocava, veio o poder de Deus sobre Eliseu". (2 Reis 3.15) Estamos diante de uma passagem onde vemos o poder de Deus sendo derramado sobre Eliseu. Ele recebeu a inspiração de Deus enquanto o tangedor tocava, ou seja, enquanto um adorador adorava. Mas quem era esse tangedor? De onde ele veio? Você já ouviu a menção desse mesmo adorador em algum outro lugar da bíblia? Ele é desconhecido... é um adorador sem face! Não sabemos ao certo quem era esse tangedor, só se sabe que a sua adoração atrai a presença de Deus. E, para isso, não é necessário que ele seja "famoso"! Aprendemos algo importante nessa passagem: não precisamos ser conhecidos pelos homens, precisamos saber atrair a presença de Deus com nossa adoração quando for preciso! O Adorador sem face é aquele que não se preocupa em aparecer, mas fazer o Senhor aparecer! É aquele que, através da adoração, faz Deus se mover! Ele promove a atmosfera de adoração propicia para a manifestação do poder de Deus. E tudo isso sem tentar se tornar o centro das atenções! Só que, para que esse mover ocorra, o adorador precisa ser bem íntimo de Deus, que seja segundo o coração de Deus, para que um simples toque em seu instrumento ou um simples gesto de adoração possa fazer com que o olhar de Deus se volte para Ele, atraindo a atenção do próprio Deus para o adorador. Nós não sabemos da vida desse tangedor, mas acredito que o fato de o poder de Deus vir sobre Eliseu enquanto o tangedor tocava é resultado de horas e horas de adoração ao Senhor, de um vida de recompensas conquistadas em seu altar secreto, lugar de intimidade com o Pai, lugar onde ele não esperava aplausos de homens, mas esperava sim atrair o olhar de nosso Deus que nos vê no secreto. Temos muito o que aprender com esse tangedor. Um adorador que não busca sua própria glória, mas a glória de Deus! Um adorador que viver uma vida de intimidade com Deus, que sabe tocar o coração de Deus com sua adoração, que sabe atrair o seu olhar, a sua atenção, a ponto de proporcionar a manifestação do poder de Deus no lugar onde Ele está sendo adorado. E o convite do Senhor para nós é que nos tornemos ADORADORES SEM FACE!!!!