sexta-feira, 25 de março de 2016

REDUÇÃO DE VELOCIDADES

Creio  que  não será a solução, pois a educação dos motoristas ainda está a desejar.

Caminhão super moderno

terça-feira, 22 de março de 2016

ANALISE SWOT

Análise SWOT – Por que ela é importante para sua empresa? Análise SWOT O planejamento é um grande diferencial para qualquer empresa. Isso porque os gestores que entendem o conceito no qual está inserido seu negócio e possuem o maior volume de informações relevantes têm maiores chances de tomar decisões acertadas, seguindo os melhores caminhos e alcançando os melhores resultados. Nesse sentido, a Análise SWOT desempenha um papel fundamental para os tomadores de decisão. Ela funciona como um guia para posicionar as características específicas da empresa dentro de um contexto, analisando o negócio, o mercado e seus concorrentes. Continue lendo esse artigo e entenda porque você deve fazer sua análise o quanto antes! O que significa SWOT? O termo proveniente do inglês é um acrónimo das palavras Strengths (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças). Algumas empresas e instituições de ensino no Brasil utilizam o acrónimo FOFA para referir-se à mesma técnica. De qualquer maneira, a ideia central da metodologia é que cada uma dessas palavras leve a uma reflexão acerca da empresa e de seu contexto – tanto interno quanto externo –, oferecendo um panorama completo para uma tomada de decisão mais assertiva e inteligente. Análise dos contextos interno e externo Apesar de parecer demasiado simples, a metodologia tem sua eficácia comprovada em inúmeras organizações ao redor do mundo. Talvez, inclusive, sua simplicidade de concepção e execução seja a fonte de tamanho sucesso. Normalmente sua aplicação se divide em duas partes: análise interna e externa. Análise interna – Podemos dizer que interno é tudo aquilo que está sob controle dos gestores, como por exemplo os recursos financeiros, físicos e humanos da empresa. Aqui deve-se buscar as vantagens competitivas do negócio, seus pontos fracos, oportunidades e possíveis ameaças quando comparado aos concorrentes diretos. A compreensão total do contexto interno é fundamental para considerar os fatores externos relevantes à análise. Por isso é indicado que os gestores comecem por aqui antes de seguir para fora dos muros da empresa. Também é interessante que representantes de diferentes setores opinem, a fim de ampliar a análise para além da diretoria. Análise externa – Fatores externos são todos aqueles alheios à vontade dos tomadores de decisão, mas que possuem influência sobre a empresa, seus produtos e mercado de maneira geral. Questões políticas, climáticas e econômicas são consideradas macro-ambientais. Já fornecedores, parceiros e clientes são pontuadas como micro-ambientais. Esses fatores variam de acordo com a realidade de cada negócio, por isso vale ressaltar a importância de realizar uma análise interna eficiente a fim de otimizar tempo e recursos na análise dos fatores externos micro e macro-ambientais. Algumas dicas para uma Análise SWOT eficiente Separamos algumas dicas práticas para que você possa fazer uma Análise SWOT eficiente: #1 – Posicione a análise no tempo. Você está analisando o momento presente ou o futuro da empresa? #2 – Caso sua empresa seja grande e/ou possua diferentes áreas de atuação considere analisar cada uma delas separadamente. #3 – Seus concorrentes são a base de comparação da análise, portanto busque o maior número possível de informações acerca dos principais competidores. #4 – Mantenha a simplicidade. Prefira palavras e termos simples à explicações e análises muito complexas. Isso ajudará a entender melhor o contexto geral. #5 – Lembre-se que essa não é uma análise objetiva. Ou seja, a menos que a informação seja 100% confiável trata-se de informação subjetiva. Lembre-se da ação! De nada adianta investir seu tempo para fazer uma Análise SWOT completa se ela não servir de base para mudanças e melhorias na instituição. Por isso, lembre-se de deixá-la em um lugar visível e desenvolver o hábito de atualizá-la sempre que possível. E você, já tentou fazer uma Análise SWOT em sua empresa? Teve alguma dúvida? Deixe um comentário no post e participe da discussão!

quinta-feira, 3 de março de 2016

COMPETÊNCIAS DO GESTOR DE FROTAS

Competências essenciais para Gestor de Frotas 1. SOFTWARES de Gestão de Frotas, facilitam muito o trabalho de controle da manutenção e da eficiência da frota. Mas, por mais que o programa seja fácil de ser utilizado, ele sozinho não garante uma boa Gestão de Frota. Ele precisa ser utilizado por profissionais qualificados para apresentar resultados satisfatórios. Por isso o Gestor de Frotas é fundamental. Os softwares de gestão de frota jamais poderão substituir o trabalho desse profissional. Os sistemas são ferramentas que potencializam a capacidade desse profissional. Por que ter um Gestor de Frotas é tão importante para a empresa? 2. QUEM É O GESTOR DE FROTAS? O Gestor de Frotas é o responsável por administrar toda a estrutura relacionada à frota da empresa. Ele é o responsável por toda a gestão dos profissionais e dos fornecedores envolvidos nas operações. O Gestor de Frotas analisa, controla e planeja os gastos dos veículos e faz o controle da manutenção e da eficiência da frota. 3. O QUE FAZ O GESTOR DE FROTAS? Um bom Gestor de Frotas é fundamental para o bom desempenho dos veículos como um todo. A seguir, confira as principais competências do Gestor de Frotas que são essenciais para que a frota proporcione um crescimento sustentável para a empresa: 4. 1. GESTÃO DOS CUSTOS E RECEITAS DA FROTA É papel do Gestor de Frotas fazer o controle de todos os gastos e receitas geradas pelos veículos, verificando onde a empresa está gastando mais e de que maneira poderia economizar. Além disso, o Gestor de Frotas deve realizar um planejamento a curto, médio e longo prazo, prevendo quais serão os custos e receitas dos veículos que impactarão o capital da empresa nos próximos meses. 5. 2. CONTROLE E ECONOMIA DE COMBUSTÍVEL O combustível é um dos principais responsáveis pelos gastos da frota. O Gestor de Frota deve acompanhar e fazer uma média de gasto para cada tipo de veículo. Assim, ele vai conseguir identificar quando um veículo está gastando acima da média, buscando medidas para resolver tal problema. Analisar as atividades da frota e pensar em ações para economia de combustível é papel do Gestor. 6. 3. CONTROLE DOS PNEUS Se um pneu precisa ser trocado no meio de uma operação, isso vai causar estresse, atraso do trabalho, prejuízo e incômodos. O Gestor de Frotas precisa estar sempre atento ao momento certo de realizar a troca de pneus. Para isso, ele deve acompanhar a vida útil dos pneus de cada tipo de veículo e identificar atividades que causam o desgaste acima da média e que podem provocar a antecipação da necessidade de troca. 7. 4. GESTÃO DA MANUTENÇÃO DA FROTA O Gestor de Frotas tem o papel de acompanhar todas as manutenções realizadas nos veículos. Esse controle permite que o Gestor saiba quais são as necessidades mais comuns de cada veículo e consiga identificar manutenções que saem desse padrão. A partir daí, ele pode constatar se há algum fator que está fazendo com que os veículos tenham mais manutenção do que eles geralmente têm, e buscar ações que resolvam esse problema. 8. 5. GESTÃO DA DISPONIBILIDADE DA FROTA Muitas vezes, um veículo está rodando acima da média, enquanto outro está rodando menos. Por meio do controle das atividades da frota como um todo, é o Gestor de Frotas quem irá identificar esses desequilíbrios e distribuir melhor as atividades entre os veículos. 9. 6. GESTÃO DE DOCUMENTOS DA FROTA Entre as atribuições do Gestor de Frotas está a administração e o controle da validade de toda a documentação referente à frota. O Gestor precisa saber quando é o momento certo de fazer a renovação das carteiras dos motoristas, qual é o prazo para pagamento dos IPVAs, entre outros documentos que precisam ser acompanhados frequentemente. 10. 7. PADRONIZAÇÃO DOS PROCESSOS As seis funções do Gestor da Frota citadas anteriormente precisam ser exercidas de maneira integrada. Para isso, o Gestor deve criar e gerenciar a padronização de todos os processos da frota. Todos os controles e atividades devem ser realizadas de acordo com o padrão estabelecido pelo gestor. Só assim ele poderá identificar o real custo da frota por Km/rodado e analisar se as operações estão dando lucro ou não. 11. 8. ANÁLISE ESTRATÉGICA Km/rodado, média de manutenção, gastos com combustível, troca de pneus... O que fazer com tantos dados? O Gestor da Frota é o responsável por analisar as atividades da frota, estudar a fundo as operações para desenvolver um planejamento estratégico. A partir das informações dos relatórios de Gestão de Frota, o Gestor poderá avaliar os resultados para tomada de decisão e melhoria contínua. 12. 8.1 ANÁLISE ESTRATÉGICA Essa etapa de análise é muito importante e permeia todas as outras tarefas do Gestor. As ferramentas de Gestão de Frota são muito importantes para isso. Com elas, o Gestor tem agilidade e segurança na alimentação e na análise dos dados. Assim, ganha tempo para fazer uma avaliação minuciosa das informações da frota para montar um planejamento estratégico sólido. Grato Luiz Nélson-Administrador de Empresas, Profissional em Transportes, Logística e Suprimentos

quarta-feira, 2 de março de 2016

IMPORTAÇÃO X EXPORTAÇÃO

A Importação é o processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem, que pode ser um produto ou um serviço, do exterior para o país de referência. O procedimento deve ser efetuado via nacionalização do produto ou serviço, que ocorre a partir de procedimentos burocráticos ligados à Receita do país de destino, bem como da alfândega, durante o descarregamento e entrega, que pode se dar por via aérea, marítima, rodoviária ou ferroviária. Quando mais de um tipo de transporte é utilizado para entrega, chamamos de transporte multimodal. Passo do roteiro: Habilitação Legal A inscrição no Registro de Exportadores e Importadores (REI) da Secretaria de Comércio Exterior constitui condição preliminar para uma empresa efetuar, em seu nome, uma operação de importação. Esta inscrição ocorre automaticamente no registro na primeira operação importação no SISCOMEX, o sistema eletrônico que gerencia os procedimentos administrativos do comércio exterior. É aconselhável que a empresa busque auxílio junto a um despachante aduaneiro. É aconselhável que a empresa altere seus documentos constitutivos, incluindo no objeto social a atividade de importação. Classificação Fiscal da Mercadoria Consultar a tabela aduaneira “TEC – Tarifa Externa Comum” disponível nas Delegacias da Receita Federal para obter o código NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul) da mercadoria e as alíquotas dos impostos incidentes na sua importação, bem como as possíveis exigências administrativas. Pesquisa de Fornecedores Estrangeiros Pesquisar junto a órgãos e entidades de comércio exterior, os quais fornecem estatísticas e dados comerciais sobre fornecedores no estrangeiro, dentre os quais destacamos: - federações das indústrias (FIESC/Centro Internacional de Negócios); - câmaras de comércio; - embaixadas e consulados de outros países no Brasil; - empresas de consultoria em comércio exterior; - participação em feiras, exposições, seminários e rodadas de negócios; - seções classificadas de revistas setoriais. Contato com o Fornecedor (fatura pro forma) Identificado um possível fornecedor no exterior, contacta-lo via telefone, fax ou Internet (e-mail) objetivando a troca de informações comerciais como preços, condições de venda, formas de pagamento, transporte, dimensões, especificações técnicas, prazos de entrega, etc.. Havendo interesse, o importador poderá solicitar ao seu fornecedor o envio da fatura proforma, documento que formaliza todas estas informações. Licenciamento de Importação (LI) Aceitando a proposta, o importador comunica ao fornecedor o fechamento do negócio e inicia o processo de liberação da mercadoria a ser importada, registrando o Licenciamento de Importação através do SISCOMEX. Neste passo, sugerimos a contratação de um despachante aduaneiro. Embarque da Mercadoria / Contratação de Transporte Somente após a emissão da LI, nos casos em que é exigida, é que poderá o importador autorizar o embarque da mercadoria no exterior. Conforme a condição de venda (Incoterm) utilizada na transação, o importador poderá ser responsável pela contratação e pagamento do frete internacional ou ainda do respectivo seguro, como, por exemplo, é o caso da condição CIF. O frete é contratado junto às companhias transportadoras ou agentes de carga. Uma vez embarcada a mercadoria, o exportador deverá remeter ao importador, dependendo da modalidade de pagamento contratada, os documentos necessários ao desembaraço e posterior liberação da mercadoria na aduana brasileira. São eles, basicamente: o conhecimento de embarque, a fatura comercial, o certificado de origem e ou outros certificados adicionais exigidos pelas autoridades brasileiras. Contratação do Câmbio / Pagamento ao Exportador Ao contratar o câmbio, o importador pagará reais (R$) ao banco local que remeterá moeda estrangeira para o pagamento do fornecedor no país estrangeiro. O momento exato dessa remessa dependerá da modalidade de pagamento tratada entre as partes e do prazo de pagamento pactuado. Liquidação do Câmbio A liquidação do contrato de câmbio dar-se-á com a efetiva remessa da moeda estrangeira ao exterior. Poderá ser pronta (até 02 dias úteis da data do fechamento do câmbio) ou futura (até 360 dias contados da data da contratação do câmbio, porém limitados à data de vencimento da obrigação no exterior). Liberação da Mercadoria / Despacho Aduaneiro Com a chegada da mercadoria no território brasileiro, inicia-se o processo de liberação da mercadoria através do despacho aduaneiro. Trata-se de procedimento fiscal através do qual a autoridade alfandegária autoriza a entrada da mercadoria importada no país, mediante a sua verificação física e documental e o pagamento dos respectivos impostos e taxas aduaneiras. Os principais documentos solicitados para esta verificação são o conhecimento de embarque, a fatura comercial e o licenciamento de importação (LI), nos casos que a lei exige. Emissão da Declaração de Importação (DI) A DI compreende o conjunto de informações fiscais e administrativas correspondentes a uma operação de importação, registradas eletronicamente no SISCOMEX por solicitação do importador. O registro caracterizará o início do despacho aduaneiro de importação e somente será efetivado após verificada a regularidade cadastral do importador, após o licenciamento da operação de importação e a verificação do atendimento às normas cambiais conforme estabelecido pelos órgãos competentes. Processadas estas etapas, a Receita Federal emitirá, via SISCOMEX, o Comprovante de Importação (CI), que comprovará que a mercadoria está liberada para consumo ou comercialização.