terça-feira, 31 de dezembro de 2013

sábado, 14 de dezembro de 2013

MEDITAÇÃO

Bom dia a tds os amigos......para meditarmos !!!!!! 14.12.2013 ADEUS ANO VELHO....2013!!!!!!!! A DEUS ANO NOVO 2014!!!!!!!!!! "Porque a terra que passais a possuir não é como a terra do Egito, donde saístes, em que semeáveis a vossa semente, e com o pé a regáveis como a uma horta; mas a terra que passais a possuir é terra de montes e de vales: da chuva dos céus beberá as águas; terra de que cuida o Senhor vosso Deus: os olhos do Senhor vosso Deus estão sobre ela continuamente, desde o princípio até ao fim do ano." Dt 11:10-12

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

TRTIBULAÇÃO.......

TRIBULAÇÃO...... É a debulhadora de Deus, não para nos destruir, mas para obter o que é bom, celestial e espiritual, separando-nos do que é errado, terreno e carnal. Nada fará isso se não o sopro da dor. O mal está tão grudado ao bem, o trigo dourado de bondade estão tão bem empalhado pela palha da velha vida, que a separação só acontece, quando Deus, bate forte com o mangual. Tenham uma ótima noite de quarta-feira, 11.12.2013

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

INFELIZ NATAL.......

Qual a verdadeira origem dessa festa ? Natal: (latin natale) Que diz respeito ao nascimento; natalício. Pátrio: Terra natal. sm Dia do nascimento. Dia do aniversário de nascimento de qualquer indivíduo. (dicionário Michaelis). “A festa do natal como conhecemos hoje é resultado da soma de vários ritos e credos de varias religiões de diferentes povos através dos séculos. O ponto de partida para se conhecer os pormenores da festividade se remota à antiga Babilônia de Ninrode, e suas raízes datam de épocas imediatamente posterior ao dilúvio. Ninrode organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode, em Hebraico, deriva de “Marad” que significa “ele se rebelou, rebelde”. Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se afastou de Deus. Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida. Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro. Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na “Rainha do Céu” dos Babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no “Divino Filho do Céu”. Por gerações neste culto idólatra, Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-Sol. Nesse falso sistema babilônico, “a mãe e a criança” ou a “Virgem e o menino” (isto é, Semíramis e Ninrode redivivo), transformaram-se em objetos principais de adoração. Esta veneração da “virgem e o menino” espalhou-se pelo mundo afora; o presépio é sua continuação em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua. No Egito, [Semíramis e Ninrode] chamavam-se Isis e Osíris; na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), ou na América do Sul, deusa-mãe virgem Caraíba – tudo isso muito antes do nascimento de Jesus Cristo. Portanto, durante os séculos quarto e quinto, quando centenas de milhares de pagãos do mundo romano adotavam o novo “cristianismo popular” levando consigo as antigas crenças e costumes pagãos, cobrindo-os sobre nomes cristãos, popularizou-se também a idéia da “virgem e o menino” . Os postais de Natal, as decorações e representações, do presépio, as músicas da noite de Natal, como seu tema Noite Feliz, repetem ano após ano esse tema popular da virgem e o menino nas famosas Cantatas de Natal. No Egito sempre se acreditava que o filho de Isis (nome egípcio da Rainha do Céu) nascera em 25 de dezembro. “Assim fala o Senhor dos Exércitos, Deus de Israel, dizendo: Vós e vossas mulheres não somente falastes por vossa boca, senão também o cumpristes por vossas mãos, dizendo: “Certamente cumpriremos os nossos votos que fizemos de queimar incenso à RAINHA DOS CÉUS e de lhe oferecer libações; confirmai, pois, os vossos votos, e perfeitamente cumpri-os.” Jer 44:25 O mundo pagão celebrava essa famosa data de nascimento, na maior parte do mundo conhecido de então, muitos séculos antes do nascimento de Cristo. Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século IV). Somente no século V foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo. Os apóstolos, e a igreja, nunca celebraram o nascimento de Cristo em nenhuma época; na Bíblia não há mandamento ou instrução alguma para celebrar, todavia somos ordenados a lembrar sim de sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida, “E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim.” ICoríntios 11:24 MAS, os antigos “Mistérios babilônicos” idólatras, iniciados pela esposa de Ninrode, têm sido transmitido de geração em geração pelas religiões pagãs e continua sob novos nomes de aparência Cristã. A celebração do Natal antecede o cristianismo em cerca de 2000 anos. Na Suméria, o festival simbolizava a passagem de um ano para outro, o Zagmuk. Para os mesopotâmios, o Ano Novo representava uma grande crise, devido à chegada do inverno, eles acreditavam que os monstros do caos, liderados por Cthulu, enfureciam-se e Marduk, o seu principal deus, precisava derrotá-los para preservar a continuidade da vida na Terra. O festival de Ano Novo, que durava 12 dias, era realizado para ajudar Marduk em sua batalha. A tradição dizia que o rei devia morrer no fim do ano para, ao lado de Marduk, ajudá-lo em sua luta. Para poupar o rei, um criminoso era vestido com as suas roupas e tratado com todos os privilégios do monarca, sendo morto levava todos os pecados do povo consigo, assim, a ordem era restabelecida. Um ritual semelhante era realizado pelos persas e babilônios, e até nas américas. Chamado de Sacae no oriente, a versão também contava com escravos que tomavam o lugar dos seus mestres. A Mesopotâmia, chamada de mãe da civilização, inspirou a cultura de muitos povos, como os gregos, que englobaram as raízes do festival, celebrando a luta de Zeus contra o titã Cronos. Mais tarde, através da Grécia, o costume alcançou os romanos, sendo absorvido pelo festival chamado Saturnalia (em homenagem a Saturno). A festa começava no dia 17 de dezembro e ia até o 1º de Janeiro, comemorava-se o solstício do inverno. De acordo com seus cálculos, o dia 25 era a data em que o Sol se encontrava mais fraco, porém pronto para recomeçar a crescer e trazer vida às coisas da Terra. Durante a data, que acabou conhecida como o Dia do Nascimento do Sol Invicto, as escolas eram fechadas e ninguém trabalhava, eram realizadas festas nas ruas, grandes jantares eram oferecidos aos amigos e árvores verdes – ornamentadas com galhos de loureiros e iluminadas por muitas velas – enfeitavam as salas para espantar os maus espíritos da escuridão. Os mesmos objetos eram usados para presentear uns aos outros. Apenas após a cristianização do Império Romano, o 25 de dezembro passou a ser a celebração do nascimento de Cristo. A maior parte dos historiadores afirma que o primeiro Natal como conhecemos hoje foi celebrado no ano 336 d.C.. A troca de presentes passou a simbolizar as ofertas feitas pelos três reis magos ao menino Rei Jesus, assim como outros rituais também foram adaptados do paganismo para o pseudo cristianismo católico. Como esta festa se introduziu nas Igrejas? The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge (A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso, de Schaff-Herzog) explica claramente em seu artigo sobre o Natal: “Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve origem na pagã Brumália (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17 a 24 de dezembro) e comemorava o nascimento do deus sol, no dia mais curto do ano. As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas nos costumes populares para serem suprimidos pela influência cristã. Essas festas agradavam tanto [ao povo] que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao sol por aceitarem como cristã essa festividade pagã.” Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século IV os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos. Porém, com a vinda do imperador Constantino (no século 4o) que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com o paganismo, o mundo romano começou a aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de milhares. Tenhamos em conta que esta gente havia sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro. Era uma festa de alegria carnal muito especial. “Agradava ao povo! Não queriam suprimi-la.” O artigo já citado da The New Schaff-Herzog Encuyclopedia of Religious Knowledge explica como o reconhecimento do dia de domingo (dia em que antes os pagãos adoravam o sol) por parte de Constantino, e como a influência do maniqueísmo (que identificava o Filho de Deus com o sol) deram motivo aos pagãos do século 4, agora convertidos em massa ao cristianismo, para adaptarem a sua festa do dia 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando-lhe o título de Dia do Nascimento do Filho de Deus. “Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade.” 1Co 4:2 Assim foi como o Natal se introduziu em nosso mundo ocidental, e ainda que tenha outro nome, continua sendo, em espírito, a festa pagã de culto ao sol, apenas mudando o nome do deus. A Enciclopédia Britânica diz: “A partir do ano 354 alguns latinos puderam mudar de 6 de janeiro para 25 de dezembro a festa que até então era chamada de Mitraica, o aniversário do invencível sol… os sírios e os armênios idólatras e adoradores do sol, apegando-se à data de 6 de janeiro, acusavam os romanos, sustentando que a festa de 25 de dezembro havia sido inventada pelos discípulos de Corinto.” Por que os Reis Magos deram presentes a Cristo? Vejamos o que diz a Bíblia em com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu: “E, ENTRANDO NA CASA, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro, incenso e mirra.” Mateus 2:11 Fazendo uma simples exegese deste texto, percebemos de plano que não temos como afirmar quantos magos eram, apesar de dizerem que eram três. Nem, muito menos a “cena bucólica do presépio” retrata uma ilustração da realidade ocorrida, uma vez que o texto é claro quando diz que eles entraram na casa, e não em um estábulo, a possibilidade de um engano era impossível, por mais simples que fosse a moradia. Mas afinal de contas, por que os Reis Magos levaram presentes para Cristo em sua casa? Será que foi por causa do seu nascimento? De maneira nenhuma! Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser imitado? Não! Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO. Por quê? No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Antigo Testamento e ainda persiste no Oriente e até em ilhas do Pacífico Sul. Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de troca-troca de presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo. Procederam de acordo com um antigo costume Oriental que consistia em levar presentes ao rei ao apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos Judeus, profetizado precisamente pelo profeta Daniel. Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um chefe de estado. O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com a comemoração do nascimento do Cristo. As Velas As velas, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite. Acendê-las constituem um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais; a vela acesa está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Dentro das escolas que estudam o paganismo as velas são chamadas de demônios; é uma simbologia de “manter os demônios vivos”. As velas não têm relação alguma com as luzes do candelabro judaico – Menorah. Estamos nos referindo às velas dos rituais profanos, no caso o natal. Não devemos generalizar. As coisas mudam de significado a medida que mudam os contextos. A vela é uma coisa comum fora desse contexto natalino e de outros rituais pagãos. As Árvores de Natal A Árvore de Natal, o mais resistente símbolo natalino, ressuscita um deus pagão chamado Ninrode e faz reviver Tamuz, o espírito natalino. No ocultismo ou nas religiões orientais, os espíritos dos antepassados são invocados por meio de uma árvore, e como sabemos que os mortos não voltam o que se manifestam são anjos decaídos A Enciclopédia Barsa, vol.11, pg. 274, diz: “A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin, adorando-se uma árvore, em homenagem ao deus-menino”. A árvore de Natal é um símbolo de consagração, é uma fábula de chamamento de adoração a deuses babilônicos. Os babilônicos consagravam uma árvore aos pés dos deuses e a levavam para casa como aprovação desses mesmos deuses; era o símbolo do deus dentro de casa, porque não se podia fazer a réplica da imagem. Esta árvore estava relacionada a um pinheiro. O pinheiro faz parte de um ritual de adoração a Ninrode, Tamuz e a Semírames. Leia com muita atenção o texto: “Porque os costumes dos povos são vaidade; pois CORTA-SE DO BOSQUE UM MADEIRO, obra das mãos do artífice, feita com machado; COM PRATA E COM OURO O ENFEITAM, COM PREGOS E COM MARTELOS O FIRMAM, PARA QUE NÃO SE MOVA.” Jeremias 10:3-4: O restante do capítulo mostra a dura exortação que Deus dá ao Seu povo. Por quê? Porque trouxe para dentro de casa um costumes de povos pagãos. As Bolinhas de Natal Esse aparente e inocente adorno teve origem durante os cultos a Baal, já vimos que a árvore era elemento fundamental ao culto pagão, e como oferta, ofereciam-se sacrifícios humanos de crianças meninas, essas após serem mortas tinham suas pequenas cabeças (bolinhas) decepadas e penduradas na árvore. Devido a decapitação elas se ensangüentavam e tornavam-se completamente avermelhadas; quanto maior fosse o número de cabeças penduradas, maior e mais importante era o sacrifício. A troca de presentes à meia-noite A Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155, diz: “A troca de presentes entre amigos é característica tanto do Natal como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos, como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano”. É mais uma perpetuação do culto a Tamuz, onde as oferendas (presentes) a ele eram colocadas por seus súditos aos pés da tal renascida árvore. E ainda hoje, a onde são colocados os presentes de natal? O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O honra! Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios amigos?… Omitiria a pessoa a quem deveria honrar?… A Guirlanda A coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas, que enfeita as portas de tantos lares, é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro Answer to Questions: “A guirlanda remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do atual Natal.” Na verdade, as guirlandas são memorial de consagração. Em grego é stephano, em latim corona. Podem ser entendidas como enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, à vitalidade do mundo vegetal, celebração nos esportes, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos, etc.. Para tudo isso serviam as guirlandas. Essas coroas verdes que são colocadas nas portas das casa, porque simbolizam as boas vindas, lugar de entrada. Não há uma só conotação em relação ao nascimento de Jesus. A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. Só existe uma guirlanda na Bíblia e esta foi feita por Roma, para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Não há outra guirlanda, a não ser esta de espinhos, feita como símbolo de escárnio. O presépio é um estímulo à idolatria. São Francisco, no séc. XVIII, enquanto um dos líderes da Igreja Católica, instituiu o presépio para lembrar as festividades natalinas, na verdade uma convocação que leva o povo a ficar com a fé limitada ao material, ao que é palpável. Está relacionado diretamente com os rituais solstícios. Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias utilizadas na festa do deus sol. Se você tiver a curiosidade de ler a história cristã, verá firmemente que a influência romana é presente em quase todo o comportamento cerimonial da igreja chamada “evangélica”. As figuras utilizadas são intencionais. Nas colônias inglesas, nos Estados Unidos, quando os puritanos ingleses( denominação evangélica da idade média) chegaram na América do Norte, fizeram tremenda resistência às festividades natalinas e levantaram sua voz em protesto com relação aos objetos utilizados no Natal. Isto porque estudaram as origens e estavam com a fé firmada só em Jesus. Os ingleses paravam nesta data em profunda reflexão intercedendo pela América do Norte e pelas nações da Terra, clamando por misericórdia porque o paganismo tinha sido inserido no meio do Cristianismo, e neste dia faziam orações e jejuns, por entenderem que os presépios eram altares consagrados, um incentivo subjetivo à idolatria. Quando os imigrantes holandeses chegaram à América do Norte, por terem tendências de viverem por símbolos e conservarem com muita veemência o “espírito natalino”, trabalharam até resgatar o Natal. Houve um resgate dos presépios não só dentro da sociedade secular, como também da eclesiástica O Papai Noel São Nicolau, bispo católico do século V. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz: “São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro… conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre… deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau… “A figura do Pai Natal tem origem na história de São Nicolau, um santo especialmente querido pelos cristãos ortodoxos e, em particular, pelos russos”. São Nicolau, quando jovem, viajava muito, ficou a conhecer a Palestina e Egito. Por onde passava ficava na memória das pessoas devido à sua bondade e ao costume que ele tinha de dar presentes às crianças necessitadas. Conta-se que o primeiro presente que o Papai Noel deu foram moedas de ouro entregues a três meninas pobres. Quando voltou a sua cidade natal, Patara, na província de Lícia, Ásia Menor, São Nicolau foi declarado bispo da cidade de Mira. Com o tempo, o santo foi ganhando fama de fazedor de milagres, sendo esse um dos temas favoritos dos artistas medievais. Nessa época, a devoção por S. Nicolau estendeu-se para todas as regiões da Europa, tornando-o o padroeiro da Rússia e da Grécia, das associações de caridade, das crianças, marinheiros, garotas solteiras, comerciantes, penhoristas, e também de algumas cidades como Friburgo e Moscou. Milhares de igrejas européias foram-lhe dedicadas, uma delas ainda no séc. VI, construída pelo imperador romano Justiniano I, em Constantinopla (Istambul). A Reforma Protestante fez com que o culto a São Nicolau desaparecesse da Europa, com exceção da Holanda, onde sua figura persistiu como Sinterklaas, adaptação do nome São Nicolau. Colonizadores holandeses levaram a tradição consigo até New Amsterdan (a atual cidade de Nova Iorque) nas colônias norte-americanas do séc. XVII. Sinterklaas foi adotado pelo povo americano falante do Inglês, que passou a chamá-lo de Santa Claus – em português, Pai Natal.” Obviamente não me iludo e sei que esse texto tende a desagradar um número significativo de irmãos crentes, à começar por meus familiares. De uma maneira incompreensível, existem pessoas que preferem a mentira adocicada à verdade com prejuízo. Por toda à palavra de Deus o sentido é de nos convencer a ficar-mós com a última; doa como doer. Algumas coisas não são negociáveis. A fábula é um artifício que sempre agradou ao coração do homem, nosso coração corrupto nunca viu problema na ficção, antes, ela sempre foi um passaporte que nos levou a viajar no mundo das multidões de sentimentos que “enriquecem” e colorem a vida entediada do homem sem Deus. “ Porque pusemos a mentira por nosso refúgio, e debaixo da falsidade nos escondemos.” Isa 28:15 Para nós humanos, a mentira sempre foi fonte de prazer, de onde através de experiências mentirosas, extraímos partículas de sentimentos malignos da carne, construindo assim os momentos e as lembranças da vida de cada um de nós. A verdade ao contrário, sempre foi “persona no grata”, uma coisa dura e sem graça, desnecessária, a interromper o “transe” hipnótico de nossas fantasias. Jesus deve ter sido uma pessoa extremamente desagradável para os iludidos religiosos de seu tempo, quando numa insistência inconveniente, lhes obrigava a encarar a verdade escondida por trás de seus atos mundanos espiritualizados. Quando vemos no velho testamento o povo de Israel misturando sua fé com os ritos pagãos dos povos que os cercavam,nos admiramos e dizemos para nós mesmos cheios de auto-confiança: “que absurdo! Se fosse eu jamais faria isso.” Mas é só olhar o número de crentes envolvidos em costumes do mundo, para ver como é difícil agir diferente quando o mundo que nos cerca pressiona violentamente para que nos moldemos ao seu contesto. “ Pela fé Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, escolhendo antes ser maltratado com o povo de Deus, do que por um pouco de tempo ter o gozo do pecado.” Heb 11:24,25 Eis um exemplo à ser seguido, o de um homem que desejou antes à verdade com prejuízo, do que os doces benefícios da mentira. Sigamos todos o seu exemplo. “Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas, e exercita-te a ti mesmo em piedade.” I Timóteo 4:7 Que só Deus nos influencie!

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

LONDON - HOTEL & OFFICE EM ANÁPOLIS-GO

SAIBA COMO FUNCIONA O INVESTIMENTO NO SETOR HOTELEIRO? JÁ SE IMAGINOU SENDO DONO DE UM HOTEL E TER LUCROS MENSAIS...? (Veja vídeo http://goo.gl/9se30y) É cada vez mais comum o investimento na compra de apartamentos em hotéis na modalidade denominada "hotel em condomínio" ou "condo-hotel" pelas inúmeras vantagens que esse tipo de negócio traz: segurança patrimonial, excelente rentabilidade, comodidade e transparência nas informações fornecidas ao investidor, dentre muitas outras. O investimento hoteleiro se resume na aquisição de uma unidade (quarto de hotel) e a sua alocação no sistema de pool onde todos os sócios tem o mesmo objetivo, ou seja, o retorno financeiro proveniente da operação. A vantagem de a operação ser no sistema de pool é que independente de sua unidade ser alugada ou não você ainda terá o retorno financeiro assegurado. O pool hoteleiro é um sistema associativo em que os proprietários de unidades do empreendimento imobiliário as destinam para a exploração hoteleira. Fazem parte do pool, além dos apartamentos integrantes do hotel, as suas respectivas áreas e bens comuns, como o restaurante, as salas de convenções, mobiliário, equipamentos, utensílios, instalações e decoração, para a exploração hoteleira que é de onde vem o retorno financeiro. O contrato de pool hoteleiro define e determina todos os direitos e obrigações entre as partes, inclusive a administração hoteleira, com plano de contas e forma de distribuição dos resultados, fundos de reserva, taxa de administração, etc. Você investidor não precisa ocupar de seu precioso tempo, pois a administração do hotel é feita pela bandeira VIVENCE. SURPREENDA-SE COM ESTE GRANDE LANÇAMENTO. ENTRE EM CONTATO E CONHEÇA MAIS SOBRE ESTE FANTÁSTICO INVESTIMENTO. CONTATO: lucane50@hotmail.com / @lucane50 / lucane50blogpost.com.br / 55 62 8494-2464 / 8290-1217 wattsap.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

terça-feira, 26 de novembro de 2013

50 anos sem C. S. Lewis

No mês em que “comemoramos” os cinquenta anos da morte de C.S. Lewis, eu não poderia deixar de homenageá-lo. Mas o que um irlandês, nascido dois anos antes da virada do século 19 para o 20, que viveu as duas Grandes Guerras, poderia dizer a nós, brasileiros, hoje? É preciso considerar antes de tudo, que sua leitura não é fácil e exige habilidades de interpretação e avaliação crítica que poucos leitores brasileiros têm até hoje. É só olharmos para os resultados dos exames aplicados pelo governo em todo o sistema de ensino brasileiro. Tanto é assim que quando eu procurei uma editora em 1989 (ano em que festejávamos os cem anos do nascimento de Lewis), a resposta para a minha proposta de série de palestras comemorativas foi: “Quem é que vai ler C.S. Lewis no Brasil”? Não obstante, Deus colocou em meu coração a fé nesse projeto e hoje, principalmente após a produção de três filmes de cinema sobre as “Crônicas de Nárnia”, perdi a conta de conferências, semanas teológicas e eventos em igrejas, seminários, faculdades e universidades pelas quais já fui convidada até hoje para falar sobre o autor. E o que é que me fez apostar nesse autor e até defender uma tese sobre “O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupas”, publicada como “Antropologia Filosófica de C.S. Lewis” (editora Mackenzie, para cuja republicação estou em busca de editora) e resumida em “A Pedagogia Cristã na Obra de C.S. Lewis” (Ed. Vida)? Certamente mais as diferenças entre a sua cultura, seu tempo e o pensamento, do que as semelhanças. Os britânicos são conhecidos por serem pontuais, disciplinados, tradicionalistas, sistemáticos, racionalistas e quase “medievais” na sua cultura. Nós somos o inverso de tudo isso e, portanto, precisamos ouvir o nosso “outro” para com ele aprendermos. Essa seria a abordagem “negativa” da obra de Lewis, ou seja, daquela parte que completa aquilo que falta à nossa cultura e educação. Em outras palavras, esse seria o “não” do autor irlandês para com a cultura, educação e ética brasileiras. Por outro lado, o autor também tinha uma mensagem desse tipo, negativa, para a sua própria cultura, que é a atenção não apenas para a razão, mas também para as emoções e a imaginação, ou criatividade, e isso, nós, brasileiros, temos de sobra. Assim, sua mensagem adquire também uma dimensão positiva, não falando apenas do que “não devemos” ser, fazer ou pensar, mas também do que estamos “convidados” a ser, fazer ou pensar. Lewis costumava dizer que enquanto a razão é o “órgão” da verdade, a imaginação é o do sentido, ou seja, apenas na interação entre esses dois aparelhos de leitura da realidade é que podemos ter uma compreensão significativa do mundo. (E a aprendizagem significativa, envolvendo a criatividade está em moda nas teorias educacionais de hoje, que também estão presentes no Brasil, ainda que de forma “importada”, ponto esse que tenho explorado bastante nas discussões sobre a atualidade do autor para a educação). Mas será que nós valorizamos essa qualidade - a da criatividade - em nossa educação, ética e cultura (exceto, quem sabe, relacionada ao carnaval)? E nos meios evangélicos, nos seminários e igrejas, que espaço tem sido dado à criatividade? Certamente muito pouco, a não ser, quem sabe, no campo da música com graus de intensidade e diversidade bastante diferentes de acordo com a vertente denominacional. Os produtos da criatividade e da imaginação são usualmente encarados com desconfiança, como objetos e instrumentos do mal numa verdadeira “demonização” da cultura que não seja propriamente “evangélica”. Independentemente da denominação, entretanto, e do preconceito ou medo que se tem contra tudo o que é imaginativo, principalmente se isso envolve “seres” de “outro mundo” (os do imaginário mitológico ou da interioridade humana), todos os cristãos admitiriam que Deus é infinitamente criativo, o que ele expressou ao máximo por ocasião da criação do mundo. Aliás, todas as religiões, não apenas as cristãs, têm uma narrativa da criação, mais ou menos fantasiosa, “revelada” pela Graça Comum. A diferença é que na narrativa cristã do gênese, há claramente uma colaboração entre a razão (“No princípio era o verbo", - ou logos - Jo 1.1) e a visão (... e “viu que era bom”...); entre a imaginação e o fato histórico, que se deu de forma especial na criação do homem “à imagem e semelhança de Deus”. Se somos imagem e semelhança de Deus, também abarcamos em nós esses dois lados ao mesmo tempo: o da razão e o da imaginação. E como Jesus deixa claro na “Parábola dos Talentos”, nós nos tornamos culpáveis quando resolvemos enterrar e não fazer florescer os “talentos” que Deus nos deu. Com isso, ele não estava se referindo certamente a posses, riqueza ou dinheiro - ou pelo menos, não só a isso -, mas àquilo que já nascemos propensos a desenvolver: todos os nossos dons e talentos, inclusive os artísticos e culturais. Certamente esses são apenas alguns aspectos da atualidade de Lewis para a cultura e cristianismo brasileiro. Convido o leitor a ajudar a escavar essas verdadeiras pepitas em sua obra

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

FANTASMAS PARA 2014

Bom dia a todos........... OS FANTASMAS PARA 2014 Calma, o título pode ter assombrado você também. Porém, estou me referindo aos fantasmas bons, do tipo Pluft. Na verdade os mercados podem reagir até mal num primeiro momento, mas são situações positivas na maioria dos casos. Separei por países para tornar mais amigável a leitura e destacar situações diversas. CHINA Na China, a reunião do Comitê Central traçou as diretrizes para os próximos 10 anos em plano mais geral. As diretrizes elaboradas pelo governo de Xi Jimping indicam o aprofundamento da reforma fiscal e tributária, com enfoque no mercado interno e redução das disparidades de renda da população. Além disso, pretendem acelerar as transformações na economia, o que toca diretamente no crescimento sustentável. Para que isso ocorra, novas ações para evitar o êxodo rural acontecerão, evitando-se a aglomeração nas cidades que causam desemprego e problemas de moradia. Também será necessário maior volume de investimentos, inclusive externos, com a liberação para que os investidores possam adquirir até 15% do controle de estatais. Nesse mesmo pacote podemos incluir o redimensionamento do câmbio eternamente desvalorizado e maior flexibilização da taxa de juros. JAPÃO O Japão, terceira maior economia, adotou medidas de política econômica e monetária bastante agressivas, conhecidas como "Abeconomics" (de Shinzo Abe), visando tirar o país da recessão histórica e deflação prolongada. Os primeiros resultados obtidos indicam acerto, apesar dos riscos envolvidos com o elevado nível de endividamento. De qualquer forma, o país voltará a crescer e estima-se inflação da ordem de 2,0%. O Brasil que tem a China como maior parceiro comercial pode se beneficiar dessa guinada mais próxima do capitalismo, muito embora as reformas políticas projetadas sejam ainda tímidas. São fantasmas bons. EUA Nos EUA o fantasma fica por conta da redução dos estímulos de política monetária. Quando comecará a desmobilização (se ainda em 2013 ou primeiro trimestre de 2014) e qual será a velocidade. Convém lembrar que num primeiro momento as injeções de recursos podem ser menores, mas ainda assim vão seguir ampliando a base monetária. Bem mais para frente, talvez em 2016, é que deve começar a contração da base monetária com efeitos maiores sobre a elevação dos juros básicos. Devemos considerar que quando isso acontecer será em função da recuperação econômica do país e, portanto, fator positivo para a precificação dos ativos. Apesar disso, ainda assombra o fato de Barack Obama permanecer refém dos republicanos e especialmente de um grupo minoritário (Tea Party), no que tange ao orçamento de 2014 e também teto da dívida, discussões que foram remetidas para meados de janeiro e início de fevereiro do próximo ano. Uma coisa parece certa: a economia por lá vai mostrar sinais mais claros de recuperação nos próximos meses. Novamente um fantasma bom. Como ganhar dinheiro em um cenário de crise e mudanças? Descubra na Universidade dos Traders da ADVFN em parceria com a Órama. Videoaulas e eBooks gratuitos. Clique aqui EUROPA Por lá a primeira consideração é que a recuperação econômica pós-crise de 2008 ocorre de forma assimétrica. Há países atrasados em reformas, outros adiantados e problemas ainda sérios em países da periferia. Dentro disso, a liderança da Alemanha parece inconteste na zona do euro e União Europeia. O país volta a mostrar indicadores melhores e vai crescer mais fortemente ao longo de 2014, e essa liderança exercida é importante para os demais países que compõem esses blocos. A França fica devendo com recuperação atrasada e perda de força interna de François Hollande. Outro fator positivo reside na recuperação econômica do Reino Unido, intitulada como robusta, com queda do desemprego e inflação alta, mas com tendência de encolhimento. Há ainda leve expectativa de bolha no segmento imobiliário, que convive com forte aumento de preços de residências. Mas há também fatores encorajadores partindo da Itália, Espanha e Irlanda; e até mesmo por parte da Grécia, que já consegue formar superávit primário. Outro fantasma bom. BRASIL O Brasil que quase sempre andou na contramão da economia global está novamente nessa situação. Nossas contas públicas se deterioram, nossas contas externas também, a inflação circula próxima do teto da meta de 6,5% e o crescimento econômico é pífio, abaixo do potencial, menor que a média global, que a média dos emergentes ou mesmo dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Há mudanças constantes em marcos regulatórios, a produção industrial beira a estagnação, os projetos de infraestrutura não deslancham e os investidores locais e internacionais estão arredios com os dados de conjuntura, concessões sem grande interesse e possibilidade de rebaixamento da nota de classificação de risco pelas maiores agências de rating. Por aqui é fundamental que o governo produza choque de credibilidade, fixando as novas diretrizes de política econômica no rumo correto e que essas metas sejam cumpridas sem maquiagens. Meta de inflação factível e cadente, execução de superávit primário maior, déficit nominal menor e programas de privatização e concessões que atraiam os maiores parceiros internacionais e não aventureiros; seriam absolutamente requeridos, assim como melhor tratamento para a taxa de câmbio flutuante. Isso para não falar na necessidade de reforma fiscal e tributária imprescindíveis. O Brasil segue sendo um dos raros países que exportam tributos. O fantasma está no fato de 2014 ser ano de eleições majoritárias e, como tal, não é de se prever maior controle das contas públicas. Ao contrário, podemos intuir medidas tendentes ao populismo e conchavos políticos-eleitoreiros que certamente atrapalham o bom andamento da economia e distorcem a LRF (lei de responsabilidade fiscal).

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

A LEI DO NOME - Pv 22:01

A LEI DO NOME “O bom nome vale mais do que muitas riquezas.” Pv 22:01 Seu nome é seu maior patrimônio profissional. Por isso, a Lei do Nome é uma das mais importantes para construção de uma carreira ou empresa de sucesso. Sempre há quem esteja disposto a abrir mão de princípios e valores para conseguir sucesso e bens materiais. Na minha opinião, essa troca não vale a pena. Como diz Salomão, é neste principio que nos baseamos para chamar atenção de que seu nome (sua credibilidade, respeitabilidade, responsabilidade etc., é o referencial mais importante para sua carreira. O nome pode carregar, ou não, dignidade, alto valor agregado e diferenciais positivos. Dizemos isso com conhecimento de causa, pois, ao longo de nossa trajetória, observamos que aqueles que sacrificam sua honra pessoal, sua integridade e sua honestidade para conseguir ascensão rápida pagam, depois um preço muito alto. Alguns, de fato, conseguem resultados substanciais, mas ou por pouco tempo ou a um custo não recomendável. “O tempo se vinga de tudo o que é feito sem sua colaboração”, já dizia o jurista Eduardo Couture. O transcurso do tempo faz a verdade de um nome – e do caráter de uma pessoa – ser revelada. Basta aguardar. Abraham Lincoln também batia na mesma tecla: “Você pode enganar uma pessoa por muito tempo; algumas pessoas por algum tempo. Mas não consegue enganar todas as pessoas por todo o tempo.” A Bíblia, por sua vez, afirma que “nada há encoberto que não venha ser revelado; e oculto que não venha a ser conhecido”, Lucas 12:2. Logo, não pense que você vai longe sem preencher o requisito do bom nome ou que conseguirá 100% de sucesso em esconder alguma coisa errada que tenha feito para subir. A Lei do Nome, quando aplicada às empresas, pode ser chamada também de Lei da Marca ou do Branding, conceito que Adilson Romualdo Neves, autor de qualidade no Atendimento, traduz como o processo de medir a percepção que os consumidores tem sobre um produto ou serviço. Quando trabalhamos com Liderança Cristã e consultoria organizacional, utilizamos de ferramentas de marketing, administração, arquitetura, design, publicidade e propaganda, antropologia, psicologia, sociologia e de outras áreas para consolidar a marca perante a clientela. Esses conceitos podem se aplicar às pessoas também e à construção de sua imagem perante a sociedade e aqueles que as cercam. E SE EU JÁ ERREI? “O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas os que as confessa e deixa alcançará misericórdia”. Pv 28:13 O ideal é não fazer coisas erradas, mas sempre recomendamos às pessoas que, se já cometeram algum erro, devem repará-lo o mais rápido possível. Já vimos casos de profissionais que erraram, mas não ficaram esperando que o chefe descobrisse o problema. Foram lá e contaram o que tinha acontecido. Essa atitude pesou a favor deles, angariando confiança e até evitando que fossem demitidos. Os chefes sabem que todo mundo erra, mas que lealdade e sinceridade são qualidades raras. Da próxima vez que fechar algum negócio importante, lembre-se dos ensinamentos de Salomão sobre o valor do seu nome e você terá um norte para saber como se portar. Evite a ilusão de ganhar dinheiro fácil. Jamais engane os outros. Quem faz esse tipo de coisa, em geral, só faz uma vez, porque o tempo é senhor da verdade. Entre homens honrados, a palavra é o que basta. Quando você chega a ter esse grau de credibilidade, com sua palavra valendo tanto ou mais do que um documento assinado, seu caminho profissional está pavimentado. Existe um grau de confiança que dispensa documentos assinados. Na verdade, se a pessoa é honesta, assinar contrato é mera formalidade, mas quando ela não é confiável, nem mesmo o contrato garante muita coisa. De qualquer forma, o certo é colocar os acordos no papel: não deixe de fazer isso sempre que possível. Quando menos, entre pessoas de palavra, o papel serve para lembrar o que foi tratado e também permite que a família saiba o que tinha acertado, caso alguma das partes venha a falecer. O bom nome exige honestidade, mas não é construído apenas com ela. Exige capricho, seriedade e zelo profissional. Cuide do seu nome, cumpra com sua palavra, não fale coisas sem pensar ou sobre as quais não tem conhecimento. Imagine um professor que começa a ensinar coisas erradas, sem pesquisa nem critério. Ele está destruindo seu maior patrimônio. O bom nome exige uma vigilância constante. Por outro lado, quando a pessoa desenvolve uma rotina de se comportar de forma a zelar por ele, isso vira um hábito construtor de sucesso. Funciona para quem é empregado, para que é dono de empresa e para quem é profissional liberal. “São precisos vinte anos para construir uma reputação e cinco minutos para perde-la. Se você pensar nisso, fará as coisas de forma diferente”. Luiz Nelson, administrador e operador logístico Suplly chain, colaborador da Igreja Missionária do Avivamento de Goiânia-GO.

domingo, 18 de agosto de 2013

CRISTÃO QUEIMADOS VIVOS NA NIGÉRIA

Cinquenta Cristãos são queimados vivos em casa de pastor na nigéria imagem meramente ilustrativa Os ataques a cristãos continuam com força total da Nigéria. Relatórios apontam que mais de 100 pessoas foram mortas por terroristas armados na semana passada e o grupo extremista islâmico Boko Haram, mais uma vez assumiu a responsabilidade por eles. Enquanto fontes diferentes contabilizam a quantidade de pessoas que perderam suas vidas na semana passada, uma história divulgada pela Baptist Press chamou atenção. Cerca de 50 membros da Igreja de Cristo na Nigéria, moradores da aldeia de Maseh, foram queimados vivos depois de se refugiarem na casa de seu pastor quando fugiam de mais um ataque terrorista. “Cinquenta membros de nossa igreja foram mortos no prédio da igreja, onde tinha ido se refugiar [na casa pastoral]. Eles foram mortos junto com o pastor, sua esposa e seus filhos”, explicou Dachollom Datiri, vice-presidente da denominação Igreja de Cristo na Nigéria. Lideranças da Igreja confirmaram que mais de 100 membros foram mortos em diversas aldeias na Nigéria, incluindo Maseh, Ninchah, Kakkuruk, Kuzen, Negon, Pwabiduk, Kai, Ngyo, Kura Falls, Dogo, Kufang e Ruk. “A Nigéria está realmente se tornando um novo campo de morte para os cristãos. Centenas de cristãos já foram brutalmente assassinados pelo Boko Haram, incluindo mulheres e crianças”, disse Jerry Dykst, porta-voz do ministério Portas Abertas nos EUA. ”O Boko Haram divulgou, no início desta semana, uma ameaça que todos os cristãos devem se converter ao Islã ou eles nunca terão paz novamente. Seu objetivo é fazer toda a Nigéria um país governado e dominado pela lei sharia”, concluiu. Innocent Chukwuma, consultor de justiça criminal da Nigéria, vai mais além. “Eu não acho que o Boko Haram poderia, invadir essas aldeias sozinhos. Eles precisam do apoio e colaboração dos moradores locais”, disse. O pastor Ayo Oritsejafor, presidente da Associação Cristã da Nigéria, fez um apelo, afirmando que o Boko Haram é uma organização terrorista e pedindo que a comunidade internacional lute contra ela como faz com a Al Qaeda. “Há certos extremistas muçulmanos que acreditam que a Nigéria deve ser uma nação islâmica e o Boko Haram é o principal órgão desse grupo de pessoas… O país sempre teve uma população muito bem dividida entre as duas grandes religiões [cristianismo e islamismo ], então não é possível simplesmente islamizar a Nigéria “, acrescentou o pastor. Queridos irmãos, neste exato momento diante de nossa insignificante comodidade e liberdade cristã mal aproveitada oremos pelos cristãos perseguidos na Nigéria.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

BIOGRÁFIA DE DANIEL.......

Daniel, meu Deus é juiz, ou juiz de Deus. • Um dos quatro grandes profetas, embora ele não é falado de uma vez no Antigo Testamento como um profeta. Sua vida e profecias estão registradas no livro de Daniel. Ele era descendente de uma das famílias nobres de Judá (Dan. 1:3), e foi provavelmente nascido em Jerusalém, cerca de 620 a C, durante o reinado de Josias. Na primeira deportação de judeus por Nabucodonozor (o reino de Israel tinham chegou ao fim quase um século antes), ou imediatamente após a sua vitória sobre os egípcios na segunda batalha de Carchemish, no quarto ano do reinado de Jehoiakim (BC 606), Daniel e os outros três jovens nobres foram transportados para fora Babilônia , Juntamente com parte dos vasos do templo. Lá, foi obrigado a entrar no serviço do rei da Babilônia, e de acordo com o costume da idade recebeu o nome de Belteshazzar caldeu, ou seja, "príncipe de Bel", ou "Bel proteger o Rei!" Sua residência, na Babilônia foi muito provavelmente no palácio de Nabucodonozor, agora identificados com uma massa disforme de montes chamados a Kasr, na margem direita do rio. Sua formação nas escolas dos sábios, na Babilônia (Dan. 1:4) foi para caber-lhe para prestação de serviço para o império. Ele foi distinguido durante este período de sua piedade e observância da lei do Mosaico (1:8-16), e conquistou a estima e a confiança dos que estavam com ele. No fim dos seus três anos de formação e disciplina na escola real, Daniel foi distinguido pela sua proficiência na "sabedoria" do seu dia, e foi trazido para fora da vida pública. Ele logo se tornou conhecido por sua habilidade na interpretação de sonhos (1:17, 2:14), e subiu para o posto de governador da província da Babilônia, e se tornou "o chefe dos governadores" durante todos os sábios da Babilônia. Ele fez conhecido e também interpretou o sonho de Nabucodonozor; e muitos anos depois, quando ele era agora um homem velho, em meio ao alarme e consternação da terrível noite de Belsazar irreverente da festa, ele foi chamado em por insistência da rainha-mãe para interpretar o misterioso manuscrito na parede. Ele foi recompensado com uma túnica roxa e elevação à categoria de "terceiro governante." O lugar de "segunda régua", foi detido por Belsazar como associados com seu pai, Nabonido, sobre o trono (5:16). Daniel interpretou a caligrafia, e "em que a noite era Belsazar, o rei dos caldeus morto." Ele "prosperou no reinado de Darius, e no reinado de Ciro o persa," quem ele provavelmente influenciou grandemente na questão do decreto que pôs fim à Cativeiro (BC 536). O tempo e as circunstâncias de sua morte não são gravados. Ele provavelmente morreu em Susa, cerca de oitenta e cinco anos de idade. Ezequiel, com quem ele foi contemporâneo, mencioná-lo como um padrão de justiça (14:14, 20) e sabedoria (28:3).) Daniel é "o historiador do Cativeiro, o escritor que por si só, fornece qualquer série de eventos para esse escuro e sombrio período durante o qual a harpa de Israel que pairava sobre as árvores cresceram pelo Eufrates. Sua narrativa pode ser dito em geral entre a intervir Reis e Crônicas, por um lado, e Esdras, por outro, ou (mais estritamente) para preencher o esboço que o autor das Crônicas dá em um único versículo em seu último capítulo: "E os que tinham escapado de transportar a espada que ele [isto é, Nabucodonozor] longe de Babilônia; onde eram agentes a ele e aos seus filhos até que o reinado do reino da Pérsia ‘ "(2 Cr. 36:20). (1.) Temos o testemunho de Cristo (Mt. 24:15, 25:31, 26:64) e seus Apóstolos (1 Co 6:2; 2 Ts 2:3) para a sua autoridade; e (2 ) O importante testemunho de Ezequiel (14:14, 20; 28:3). (3). O personagem do livro de registros e também estão totalmente em sintonia com os tempos e as circunstâncias em que o autor viveu. Algumas partes (Dn 2:4; 7) são escritos na língua Chaldee; e as porções são escritos em hebraico em uma forma e estilo, com uma estreita afinidade com os livros mais tarde do Antigo Testamento, especialmente com o de Esdras. O escritor está familiarizado tanto com o hebraico e o Chaldee, passando de um para o outro, tal como o seu campo requerido. Isto é, em estrita conformidade com a posição do autor e das pessoas para quem o livro foi escrito. Que Daniel é o escritor deste livro é também testemunharam a si mesma no livro (7:1, 28; 8:2, 9:2, 10:1, 2; 12:4, 5). ASPECTOS DA VIDA DE DANIEL Daniel foi um dos quatro profetas chamados de “maiores” pelo fato de ter um período mais longo no ministério profético. Levado à Babilônia por ocasião do cativeiro de Israel (Dn 1.3-6), destacou-se por sua fé e confiança no Deus de seus pais. Era contemporâneo de Jeremias e Ezequiel, também profetas. a) A origem de Daniel: Daniel era um jovem hebreu, filho de pais hebreus, pertencentes a uma linhagem real de Judá, ou pelo menos da alta nobreza de Israel (Dn 1.3). Ainda adolescente, com a idade entre 12 e 16 anos, foi levado cativo para a Babilônia, com muitos outros jovens, também nobres, entre eles Ananias, Misael e Azarias. Daniel era um jovem simpático de aparência bonita, com um físico saudável, conhecido por sua sabedoria e inteligência, distinguindo-se intelectualmente. b) Condições que determinaram o cativeiro: Jeoaquim reinava em Judá nessa época. Quando seu pai Josias morreu na batalha enfrentando os egípcios (2Rs 23, 29, 30; 2Cr 35.20-24), o trono foi dado a Jeoacaz, mais moço. Mas o reinado durou apenas três meses. Ele foi deposto pelo Faraó Neco (2Rs 23.30-34) que nomeou Jeoaquim para reinar no lugar do irmão. Como o Egito era a nação dominante naquela região, Jeoaquim teve de submeter-se às exigências determinadas por Faraó, cobrando pesados impostos ao povo. (2Rs 23.35)> Ele foi um rei cruel, insensato e maligno (2Rs 24.4). Os exércitos babilônicos cercaram Jerusalém, e o rei foi levado prisioneiro (2Cr 36.6), e com ele muitos nobres de Judá, Entre eles, achavam-se os jovens Daniel, Ananias, Misael e Azarias. Essa foi a primeira deportação de judeus para a Babilônia. c) Os jovens judeus na Babilônia: O Rei Nabucodonosor ordenou ao chefe dos eunucos que escolhesse cuidadosamente alguns jovens da nobreza israelita, então na Babilônia, os quais deveriam ser portadores de certas qualificações exigidas pelo rei: bonitos, fisicamente perfeitos, com um elevado conhecimento, linhagem nobre e com uma educação refinada, a fim de receberem ensinamentos da cultura dos caldeus, para servirem no palácio. Ficou determinado que aqueles jovens receberiam um tratamento especial. Durante três anos seriam alimentados com o mesmo cardápio do rei e receberiam instruções adequadas acerca das tradições e costumes dos caldeus. No final desse período, seriam apresentados ao monarca para que fossem avaliados sobre o quanto haviam assimilado da educação babilônica. Se fossem aprovados, então estariam aptos para o serviço real. I. PRINCÍPIOS QUE DIRECIONAM A VIDA Mesmo vivendo em um país estrangeiro, convivendo com pessoas de outra cultura e de costumes diferentes, muito distante de sua pátria e, principalmente da família, Daniel esforçou-se para guardar os princípios aprendidos no lar. a) Importância dos pais: Certamente os pais de Daniel, como bons judeus, ensinaram ao filho a importância da fé e da obediência aos preceitos divinos (Pv 22.6). A prova disso é que ele se portou fiel em todos os aspectos. É impossível a um adolescente, como era Daniel naquela época quando chegou à Babilônia, tomar aquela posição, aquela postura, se ele não tivesse um princípio de educação firme e sadio (Dn 2.23). b) Responsabilidade com a geração vindoura: Cada geração é responsável pela geração vindoura. Um conceito de educação em termos sociais, de um renomado educador, é bem explícito neste assunto, “Educação é a transmissão lenta e gradual do patrimônio cultural, das velhas gerações, visando ao desenvolvimento individual e à continuidade e progresso social”. c) O princípio da autoridade no lar: os pais são dados por Deus para exercerem autoridade no lar, para transmitirem ensinamentos que tragam crescimento e desenvolvimento aos filhos. Infelizmente, nos dias atuais, tem havido mudanças radicais no que diz respeito ao assunto. Os princípios de autoridade dos pais, prescritos na Bíblia, enfraqueceram muito. d) Reflexos da sociedade na educação: Entende-se que sempre existirá um feedback entre a sociedade e o indivíduo, isto é, uma mútua transferência de valores, influenciando os dois lados. No entanto, as forças do mal têm agido de maneira perversa e destrutiva (1Jo 5.19), com a intenção de desmerecer ou derrotar tudo de bom que Deus preparou para o homem. e) É preciso caminharem juntos: Os filhos precisam identificar-se com alguém que seja o “seu herói”, que lhes transmita um modelo de vida exemplar e saudável. Quando não encontram um modelo de identificação no lar, vão procurar em outras partes. E, de um modo geral, miram-se em exemplos perniciosos. Falta-lhes a companhia dos pais, o aconchego do lar. f) Os reflexos fora do lar: Muitos crentes estão sofrendo porque descuidaram da educação dos filhos. Quando deveriam castigá-los, repreendê-los ou mostrar-lhes na bíblia o caminho certo; ou, quem sabe, faltou-lhes o interesse para sentar-se com os filhos e dialogar, ouvir os seus problemas, transmitir uma palavra amiga, uma palavra de ânimo, um toque no ombro, um aperto de mão, um beijo, um abraço, tão necessário para mostrar-lhes aprovação. II. A DETERMINAÇÃO DE DANIEL A vida de Daniel é rica de testemunhos, de atitudes dignas de serem imitadas (Dn1.8). A primeira marca de Daniel é que ele era um jovem determinado. Uma pessoa determinada é aquela que decide firmemente, que faz escolhas, que tem propósitos, que toma decisões: “Assentou no seu coração”. Ele decidiu firmemente; fez escolhas certas, fez propósitos certos, tomou uma decisão correta. a) Manter-se fiel à Deus: “Assentou no seu coração não se contaminar”. Ele tomou uma decisão: nada que possa contaminar o meu relacionamento com Deus, e nada que possa estragar a minha vida eu vou permitir chegar até mim. Eu não vou permitir que nada manche a minha relação com Deus e que nada contribua para a desgraça da minha vida venha dominar o meu ser. b) Obedecendo a lei divina: A Bíblia é a regra de fé e conduta do cristão. Quem quiser vitórias sobre o pecado deve tomar a decisão firme de ter a bíblia como bússola para guiar o seu caminho (Sl119.11). Jesus não pediu nada impossível, que o cristão não possa obedecer. É só firmar o propósito e se dispor a cumpri-lo. c) Honrar pai e mãe: “Vós filhos, sede obedientes aos vossos pais no Senhor, porque isto é justo. Honra teu pai e tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa” (Ef6.1,2). Duas advertências no texto: obedecer e honrar. Enquanto você estiver debaixo do teto de seus pais, terá que aprender a obedecê-los e honrá-los. Não importa a sua idade. O homem e a mulher só estão desobrigados desse princípio de obediência a pai e mãe quando se casam ou quando têm a sua completa independência. Então nessa outra fase da vida, continuará honrando-os e respeitando-os através dos cuidados dispensados a eles. Daniel honrou seus pais, lá naquele país longínquo, quando propôs em seu coração levar a efeito tudo o que havia aprendido deles (Dn2.23). d) Tornando-se um cidadão honrado: Observando as atitudes de Daniel, nota-se que ele tornou-se um cidadão honrado e respeitado e foi muito útil naquele país idólatra, servindo ao rei (Dn 6.3,4). Empenhou-se nos estudos da língua e da cultura dos caldeus e, no final dos três anos, foi considerado apto, juntamente com seus companheiros, para servir ao rei, no palácio. e) É preciso tomar decisões: “E Daniel assentou no seu coração não se contaminar” (Dn 1.8ª). As decisões vêem do coração, não o coração como órgão do corpo, mas como o centro da vontade, inteligência e sentimentos. Daniel alcançou posição de destaque no reinado da Babilônia porque ele determinou propósitos para a sua vida. Muitos crentes e, pode-se dizer, na maioria ainda jovens, não conseguem coisa alguma porque não tomam decisões, não sabem onde querem chegar, não tem perspectiva de vida, porque não se esforçam, não propõem objetivos, já se acham fracassados e falidos. Amado jovem seja igual ao profeta Daniel que viveu para Deus e para a glória do seu Reino em detrimento às adversidades de então. Que Deus nos ajude a imitá-lo em nome de Jesus amém Pt.: Luiz Nelson

terça-feira, 6 de agosto de 2013

PARALELO 10

Paralelo 10 O Paralelo 10 é um projeto da Editora Ultimato em parceria com o Centro Evangélico de Missões (CEM) e apoio da Tearfund. Seu objetivo é o fortalecimento de lideranças do Norte e Nordeste do Brasil para a prática da missão integral e, por meio de um intercâmbio entre as regiões brasileiras, tonar as igrejas nortistas e nordestinas mais conhecidas e reconhecidas. O nome Paralelo 10, é uma referência ao paralelo que corta alguns estados do Norte e Nordeste. O envio do Kit Paralelo 10 (revistas Ultimato, Mãos Dadas e Passo a Passo) a 2 mil líderes de forma gratuita é uma das atividades do projeto. Parte destes participantes (10%) receberão os seguintes livros sobre missão integral: O Reino entre nós, de Maurício Cunha e Beth Wood; e O Que É Missão Integral?, de René Padilla. Outra atividade desenvolvida pelo projeto é a concessão de bolsas de estudo no CEM. São bolsas para o curso de Missão Integral ou para o Mestrado em Missiologia. Esta atividade tem por objetivo capacitar pessoas envolvidas em projetos realizados em uma das mencionadas regiões para que eles voltem com mais bagagem e aprendizado. Acreditamos que a troca e divulgação de boas experiências trará um rico aprendizado a todos os envolvidos nesse projeto, por isso a página do Paralelo 10 terá esta função. É por aqui que veremos iniciativas, projetos, reflexões, canções e outras coisas boas realizadas no Norte, Nordeste e outras regiões do Brasil. Essa é a nossa maneira de fazer com que haja uma maior integração entre as regiões, e mais, com que a as igrejas nortistas e nordestinas sejam mais conhecidas e reconhecidas no cenário nacional.

domingo, 21 de julho de 2013

PORQUE OS HOMENS PRECISAM DAS MULHERES

Porque os homens precisam de mulheres O que faz alguns homens miseráveis e outros generoso? O que Bill Gates motivados, por exemplo, para fazer mais de US $ 28 bilhões em presentes filantrópicas, enquanto muitos de seus colegas bilionários manteve o controle relativamente tightfisted sobre suas fortunas pessoais? Novas evidências revela uma resposta surpreendente. A mera presença de membros da família do sexo feminino - até mesmo recém-nascidos - pode ser suficiente para empurrar os homens no sentido generoso. Em um novo estudo provocativo , os pesquisadores Michael Dahl, Cristian Dezso e David Gaddis Ross examinou generosidade e que inspira nos homens ricos. Ao invés de olhar para doações de caridade em grande escala, olharam por alguns executivos masculinos paga seus funcionários com mais generosidade do que outros. Os pesquisadores acompanharam os salários que principais executivos do sexo masculino, em mais de 10 mil empresas dinamarquesas paga seus funcionários ao longo de uma década. Curiosamente, os principais executivos paga seus empregados menos depois de se tornar pais. Em média, depois de executivos tiveram um filho, que pagou cerca de US $ 100 a menos na remuneração anual por funcionário. Para ser um bom provedor, escrevem os pesquisadores, é muito comum para um chefe de executivo masculino para reivindicar "os recursos da sua empresa para si e sua família a crescer, à custa de seus empregados." Mas houve uma reviravolta. Quando a equipe de Professor Dahl examinou os dados mais de perto, as mudanças no pagamento dependia do sexo da criança que os principais executivos pai. Eles reduziram os salários depois de ter um filho, mas não depois de ter uma filha. Filhas aparentemente suavizar pais e evocam tendências mais cuidadora. A especulação é que à medida que escovar o cabelo de nossas filhas e levá-los para aulas de dança, nos tornamos mais suave, mais compreensivo e mais outra orientada. Há ainda estudos que mostram que os legisladores americanos com filhas votar mais liberal , isso também é verdade de eleitores do sexo masculino britânicos que têm filhas, especialmente em termos de referendo e política de escolhas sobre os direitos reprodutivos."Um pai que leva em algumas das preferências de sua prole feminina", argumentam os pesquisadores Andrew Oswald, da Universidade de Warwick e Nattavudh Powdthavee, então na Universidade de York. Para principais executivos do sexo masculino, esta filha-driven empatia pico pode ser responsável por impulsos mais generosos para com os funcionários que temperar a tentação para cortes salariais. É possível que a proximidade com as meninas infantil pede maior generosidade? Estudos adicionais, em uma variedade de campos, sugerem que este é o caso - e que poderia se estender além filhas. Considere, por exemplo, a série de estudos liderados pelo psicólogo Paul Van Lange, da Universidade Livre de Amsterdã. Para descobrir o que motiva as pessoas a agir com generosidade, Professor Van Lange e três colegas criou um jogo em que mais de 600 pessoas fizeram escolhas sobre a partilha de recursos com alguém que não conhecia e nunca se encontrariam novamente. Os participantes escolheram entre estas opções básicas: (A) Você ganha US $ 25 e seu parceiro fica R $ 10. (B) Você tem US $ 20 e seu parceiro recebe US $ 30. A primeira opção é o egoísta, você está reivindicando maior parte dos recursos para si mesmo. A última opção é mais generoso, pois envolve sacrificar uma pequena quantidade (US $ 5) para aumentar os ganhos do seu parceiro por uma quantidade muito maior ($ 20). Os jogadores manifestaram preferências consistentes em cada uma das nove rodadas que jogaram no relógio do professor Van Lange. Os dados mostraram que os jogadores que fizeram as escolhas mais generosos tinha mais irmãos. Os doadores em média, dois irmãos, os outros irmãos em média uma hora e meia. Mais irmãos significa mais partilha, o que parece predispor as pessoas para dar. E mais uma vez, importava gênero. Os doadores eram 40 por cento mais propensos a ter irmãs do que as pessoas que fizeram muito mais, opções competitivas de auto-serviço.(Não houve diferença no número de irmãos, que era o número de irmãs, não irmãos, que prevê maior doação.) Ea equipe do professor Van Lange apontou para um outro estudo mostrando que os mais irmãs, um pai tem, mais tempo que ele gasta elevar seus próprios filhos. Depois de crescer com as irmãs, os homens que têm oportunidades de dar são mais propensos a fazê-lo. Os cientistas sociais acreditam que as empáticas, alimentando comportamentos de irmãs passar para seus irmãos. Por exemplo, estudos liderados pelo psicólogo Alice Eagly na Universidade Northwestern demonstram que as mulheres tendem a fazer mais dar e ajudar nas relações íntimas do que os homens. Também pode ser que os meninos sentem o impulso - por natureza e criação - para proteger suas irmãs. Na verdade, o professor Eagly acha que os homens são significativamente mais propensos a ajudar as mulheres do que para ajudar os homens.

UM CÃO PARA SEU ESTILO

Um cão para o seu estilo Muita gente escolhe seu cãozinho assim: olha o filhote, derrete-se de amores por ele e leva a fofurinha para casa. A probabilidade de se tornar o dono certo do cachorro errado (ou vice-versa) é enorme. Luiz Nelson Lucane50@hotmail.com As consequências do equívoco podem ser duradouras, caso a afeição ao bichinho se sobreponha ao desejo de doá-lo – os cachorros vivem, em média, quinze anos, sendo que os de pequeno porte podem alcançar duas décadas. A opção pela mascote deve levar em conta dois aspectos básicos: os hábitos domésticos e o perfil dos donos. De nada adianta ter um cachorrinho ativo e brincalhão se o seu negócio é sossego. Há ainda os tipos que querem atenção o tempo todo, aqueles que são muito dependentes de seus donos e até os que não gostam de crianças. Outros precisam de cuidados específicos: cachorros com bochechas compridas babam mais, e os de pelos longos requerem visitas frequentes a pet shops para a tosa. "O temperamento dos cães pode variar bastante, ainda, em animais da mesma raça", explica Mário Marcondes, diretor do Hospital Veterinário Sena Madureira, em São Paulo. Daí por que, antes de levar o filhote para casa, é bom conhecer o histórico dos pais. Se ele descende de animais agitados ou bravos, há grandes chances de vir a demonstrar as mesmas características. Com a ajuda de especialistas, VEJA elaborou este guia de sugestões de raças caninas, levando em conta o tipo de vida doméstica, o perfil do dono e o ambiente em que o animal viverá. Para quem quer companhia na corrida Raças: labrador, dobermann, pastor-alemão e galgo Características: são cheios de energia, relativamente leves e de focinho longo, o que facilita a respiração. Os cães de focinho achatado, como o boxer, tendem a sentir falta de ar durante os exercícios ou no calor excessivo Recomendação dos especialistas: mesmo habituados a atividades físicas, esses animais não devem correr sob sol forte – eles também podem ser vítimas de insolação. O ideal é fazer exercícios no início da manhã ou a partir do fim da tarde Para conviver com outros animais de estimação Raças: whippet, labrador, sheepdog, boston terrier Características: são dóceis e bastante sociáveis. De forma geral, lidam bem com outros animais no mesmo espaço. Mas deve-se tomar cuidado com diferenças significativas de tamanho. O mais manso dos labradores pode machucar uma tartaruga enquanto brinca com ela Recomendação dos especialistas: é bom que os animais sejam acostumados à presença um do outro desde filhotes. Mesmo assim, no período de adaptação, não convém deixá-los no mesmo ambiente sem supervisão Para espaços pequenos Raças: pug, lhasa apso, papillon, yorkshire e poodle toy Características: embora todos os cães precisem de espaço, os de pequeno porte não necessitam de grandes áreas para correr, brincar e gastar energia. Com exceção do yorkshire e do poodle, que podem ser originários de linhagens mais agitadas, os cachorros dessas raças são bastante tranquilos Recomendação dos especialistas: as fêmeas costumam ser ainda mais tranquilas. Ao contrário dos machos, elas não têm o instinto de marcar território, o que evita os incômodos xixis espalhados pelos cantos da casa Para quem tem alergia a pelos Raças: maltês, bichon frisé, yorkshire, cão de crista chinês Características: ao contrário do que se pensa, o que importa não é o comprimento do pelo, e sim a periodicidade com que ele é trocado. Apesar da pelagem curta, algumas raças, como pug e buldogue, são contraindicadas porque perdem muito pelo, particularmente no verão Recomendação dos especialistas: banhos semanais e escovação diária evitam pelos soltos pela casa. O correto é passar a escova no sentindo contrário ao do crescimento Para casas com jardins e áreas gramadas Raças: dobermann, rottweiler, weimaraner e boxer Características: animais de pelagem curta, como eles, correm menor risco de ser infestados por parasitas comuns em espaços com vegetação, como carrapatos e pulgas. Há um porém: nos primeiros meses, esqueça a aparência do jardim. Os filhotes adoram cavar, esconder brinquedos e destruir plantas. Depois, aprendem a obedecer Recomendação dos especialistas: para proteger os cães, os produtos para evitar parasitas devem ser aplicados rigorosamente a cada três semanas Para não incomodar os vizinhos Raças: bichon frisé, basenji, whippet e buldogue francês Características: tendem a ser mais calmos e latem pouco. "Apesar de produzirem um som parecido com um uivo, os basenjis não sabem latir", diz o criador Rochester Oliveira. O odor forte, outro fator de incômodo, é menor entre esses cães Recomendação dos especialistas: as fêmeas são, em geral, mais silenciosas do que os machos. Quando castradas, tornam-se ainda mais plácidas. "A castração também previne doenças como o câncer de mama e infecções uterinas", diz a veterinária Keila Regina de Godoy Para quem passa o dia fora Raças: buldogue, pug, akita, chow-chow, husky siberiano Características: nenhum cachorro gosta de ficar sozinho, mas algumas raças lidam melhor com a solidão. Esses são mais independentes: passam horas sem exigir atenção, mesmo quando o dono está por perto – e adoram dormir. Recomendação dos especialistas: "Um treinamento adequado ajuda o animal a dominar a ansiedade relacionada à solidão", diz o veterinário Mauro Lantzman. Outra dica é ter dois cachorros. Um fará companhia ao outro na ausência do dono

quarta-feira, 3 de julho de 2013

FORMA E CONTEÚDO

FORMA E CONTEÚDO “NO PRINCIPIO CRIOU DEUS OS CÉUS E A TERRA. A TERRA, PORÉM ESTAVA SEM FORMA E VAZIA; HAVIA TREVAS SOBRE A FACE DO ABISMO, E O ESPÍRITO DE DEUS PAIRAVA SOBRE AS ÁGUAS”. GEN. 1:1-2. Este texto resume de forma impressionante a situação do homem de hoje ou de qualquer outra época da história humana. Sempre que alguma coisa está sem forma e vazia propicia a oportunidade a que outro a molde ou a encha. Encher um recipiente que já tem água implica em trabalho dobrado: esvaziá-lo primeiro para tornar a enchê-lo. Encher um vazio tem dois problemas: primeiro, é mais fácil e mais rápido; segundo, é tentador, qualquer um pode fazê-lo a qualquer tempo. Se estiver na rua, por exemplo, existe uma grande possibilidade de se transformar involuntariamente numa lata de lixo onde os passantes sentirão a irresistível tentação de lançar em seu interior desde papéis amassados até chicletes com um certo tempo de uso. Quando observamos mais a fundo este texto vemos como Deus resumiu logo no inicio do Gen.: o que seria a vida do homem, que, uma vez criado à sua imagem e semelhança, perderia sua forma e conteúdo e ficaria à mercê daquele que é descrito como a serpente. Ter forma e preencher o seu próprio vazio passaria a ser a luta constante do homem em todos os tempos. TRÊS TIPOS DE POBREZA INTERIOR PRIMEIRO – É A POBREZA DE ESPÍRITO – excesso e egoísmo, maldade, avareza, arrogância etc... SEGUNDO – É A POBREZA ESPÍRITUAL - coração vazio de fé, esperança e sem Deus.... TERCEIRO – É A POBREZA AFETIVA - falta de amor, miséria existencial, fanatismo, radicalismo.. Explicando a parábola do semeador aos seus discípulos Jesus lhes mostrou que a terra é o coração do homem e sempre seria um lugar disputado: se permanecesse à beira do caminho as aves roubariam o que foi semeado; se em solo rochoso, sem raiz, o sol a secaria; se insistisse em viver entre espinhos seria sufocada. Pouca opção lhe restaria senão lutar por se manter uma terra boa e cultivável, acessível e disposta na mão de seu semeador. “Porque a terra que absorve a chuva que frequentemente cai sobre ela e produz erva útil para aqueles por quem é também cultivada recebe a benção da parte de Deus; mas, se produz espinhos e abrolhos, é rejeitada e perto está da maldição; e o seu fim é ser queimada”. Hb.: 6:7-8. O homem tinha originalmente forma e conteúdo pois havia sido criado à imagem e semelhança de Deus, perdidos quando se permitiu esvaziar e encher novamente por alguém que passeava pelo jardim. Esvaziando-se da obediência e da Palavra de Deus começou a ser enchido pela serpente: - ENCHEU-SE DE DÚVIDAS – “É assim que Deus disse........” - Gen.: 3:1 - ENCHEU-SE DE MENTIRA- “Disse a serpente: certamente não morrereis” – v. 4 - ENCHEU-SE, segundo I Jo 2:16, da concupiscência da carne: “árvore boa para se comer” – v. 6 - ENCHEU-SE da concupiscência dos olhos: “árvore agradável aos olhos” – v. 6 - ENCHEU-SE da soberba da vida: “árvore desejável para dar entendimento” – v. 6 - ENCHEU-SE de vergonha: “perceberam que estavam nus” – v. 7 - ENCHEU-SE de medo: “Ouvi a sua voz no jardim e tive medo” – v. 10 - ENCHEU-SE de Justificativa: “A mulher que me deste me fez cair” – v. 12 ENCHEU-SE DE ILUSÃO DE QUE É POSSÍVEL E INOFENSIVO DIALOGAR COM SATANÁS A obra de Deus, através de Jesus e do seu Espírito é fazer com que o homem ache o caminho de volta, se esvazie do que lhe foi imposto e se encha novamente do próprio Deus através do Espírito Santo. Isso não tem acontecido com a maioria das pessoas porque elas não tem permitido que a palavra as transforme. O Espírito continua pairando sobre a face da terra das águas enquanto a terra continua sem forma e vazia. O homem não permite que a palavra de Deus que é o elo de ligação entre o problema e a solução faça a diferença. Se o Espírito continuasse pairando sobre a face das águas a terra estaria sem forma e vazia até hoje. O que fez a diferença foi a palavra de Deus: O “disse Deus” trouxe a luz, criou o homens e animais, árvores e sementes segundo a sua espécie, ordenou todas as coisas segundo a sua vontade a ponto de termos registrado: “E viu Deus que isso era bom”. O segredo do sucesso e da salvação para todo o homem, em qualquer tempo, é ter o discernimento de como e onde buscar sua forma e seu conteúdo em definitivo. Pedro nos ajuda a revolver o problema da forma, mostrando que a palavra faz a diferença em nossa vida. Através dela o Espírito Santo deixa de “pairar” apenas sobre as águas e produz a ordenança e a benção para a qual Deus nos criou: “Pois fostes regenerados não de semente corruptível, mas de incorruptível, mediante a palavra de Deus, a qual vive e é permanente”. – I Pe 1:23. Paulo resolve o problema do conteúdo, orientando o cristão a se encher constantemente do Espírito. “E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução e contenda, mas enchei-vos do Espírito”. – Éf 5:18. Se você se acha meio sem forma e vazio olhe para cima com seus olhos espirituais e veja o Espírito Santo continua lá, apenas “pairando” e tome uma decisão de permitir que a palavra de Deus faça a diferença em sua vida. Ptr.: Luiz Nelson, administrador de empresas e colaborador na Igreja Missionária Resgate em Anápolis-GO

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terça-feira, 2 de julho de 2013

DEUS FALA POR IM PRESSÕES

DEUS FALA POR IM PRESSÕES Sei que você deve estar se perguntando: o que é isso? Muita gente gostaria de que Deus lhes desse uma direção sobre o que fazer, ou como agir, ou como escolher essa ou aquela profissão. Detalhe: Se eu ouvisse a voz de Deus, tudo seria mais fácil. O interessante é que sempre esperamos “ouvir” e nunca “sentir”. Quando digo impressões, estou me referindo à influência do Espírito Santo sobre nossos sentimentos, nossos sentidos e nossas mentes. Isso difere das frases completas ou mesmo das palavras que o Espírito Santo forma em nossas mentes. As impressões são semelhantes a intuições, uma vez que ambas transmitem conhecimento direto sem nenhuma comprovação racional ou conclusão lógica em apoio desse conhecimento. Só que as impressões são diferentes das intuições quanto à origem. A impressão divina parte do Espírito Santo, a intuição provém de dentro do espírito humano. Creio que Deus nos fala por meio das impressões todo o tempo, mas muitos cristãos ensinaram a si mesmos a descrer dessas impressões. Nós as associamos com sentimentos e fomos ensinados que os sentimentos são ruins ou, na melhor das hipóteses não confiáveis. Deus nos criou com sentimentos, mente e corpo. Pode nos falar por meio desses três canais, e o faz; todos os três podem ser fonte de bênçãos ou maldições, dependendo de como os usamos. Precisamos aprender a discernir a voz de Deus em nossos sentimentos, na nossa mente e no nosso corpo. Assim nos tornaremos servos melhores. Colaboração: Luiz Nelson, colaborador da Igreja Missionária Resgate de Anápolis-GO.

O GRANDE GOLPE DO GOVERNO FEDERAL.

Condeno piamente a sugestão encaminhada pela presidente Dilma Rousseff de realização de um plebiscito para implementar a reforma política. Penso que o plebiscito busca na verdade um "golpe". "O plebiscito soa como golpe e como tal, não podemos aceitá-lo ou apoiá-lo". Avalio que a proposta de reforma política neste momento serve para "desviar" a atenção da população e que o governo evitou tratar das questões colocadas nas manifestações, como melhor EDUCAÇÃO, SAÚDE e mobilidade URBANA. critico a sugestão do Executivo de incluir na proposta de plebiscito o fim do voto secreto no Parlamento. "Acho de um oportunismo inusitado", ressalto que o tema já está em debate na Câmara. O governo ao tomar a iniciativa de consultar o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a realização de um plebiscito e disse que o Congresso foi "desrespeitado" por ter sido, em sua avaliação, "atropelado". Destacou a dificuldade em se realizar um plebiscito e digo que até os líderes têm dificuldades para distinguir plebiscito de referendo. "Se aqui confunde referendo com plebiscito, imagine na hora de votar". Reitero que o tema é complexo e de difícil acordo no Congresso. "Reforma política é como seleção de futebol: cada um tem a sua seleção."

domingo, 30 de junho de 2013

OS MANDAMENTOS DO BOM EMPREENDEDOR

OS MANDAMENTOS DO BOM EMPREENDEDOR Quando informamos que o despreparo é a maior barreira, para gestão de negócios informais. Muitos veem o atual patrão ganhando dinheiro e resolvem montar um negócio semelhante no fundo do quintal de casa. Mas ele não consegue enxergar toda a estruturação necessária para que aquele negócio possa chegar a ter sucesso. Muitas pessoas acham que já estão preparadas para o mercado só porque aprenderam o ofício com os pais, mas as coisas mudam rapidamente e exigem adaptação. Um dos erros de gestão mais comuns é usar recursos do negócio, que precisa ser constantemente alimentado, em outros gastos pessoais. Dai, a importância da pessoa formalizar através de programas como o MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL, que facilitou o registro desses pequenos negócios. Para que possam gerir melhor seu negócio e ser inserido no mercado observe: 01) LEVE A SÉRIO O QUE VOCÊ FAZ No mundo dos negócios, não dá para ser bem sucedido se você não acredita no que vende ou nos serviços que presta aos consumidores. Seja na hora de negociar com fornecedores ou conquistar clientes, é fundamental ter seriedade e garra. 02) PLANEJAMENTO Planejar é importante não só na hora de montar a empresa, como também no dia a dia do negócio. Crie o hábito de escrever relatórios semanais com os dados mais marcantes do período. 03) FIQUE DE OLHO NO FLUXO DE CAIXA Ele é o coração de qualquer empreendimento e o sucesso da sua empresa vai depender se você sabe mantê-lo saudável. O empreendedor nunca pode esquecer de controlar as finanças e garantir que as despesas não ultrapassem os lucros. 04) FOQUE NO CONSUMIDOR Você pode ter boas ideias, um marketing agressivo e a equipe afinada, mas não se esqueça de manter o foco nos consumidores. Produtos e serviços devem estar alinhados com a expectativas deles, buscando qualidade, aperfeiçoamento e preço justo. 05) CONSTRUA UMA IMAGEM POSITIVA E CONFIAVEL As pessoas costumam associar marcas a quem está por trás delas. Quem tem credibilidade, tem o poder de lançar tendências. Para isso, procure manter uma postura assertiva com consumidores, parceiros e funcionários e cumpra suas promessas. 06) APOSTE EM TECNOLOGIA Tire vantagem dos avanços tecnológicos. Hoje é possível reduzir custos e aumentar a eficiência com serviços de cloud computing software livres e ferramentas online. 07) INVISTA NO TIME DE FUNCIONARIOS Aposte em treinamentos, cursos e uma gestão onde a equipe tem liberdade criativa. Colaboradores desmotivados ficam ociosos e facilitam o desperdício. 08) CRIE UMA VANTAGEM COMPETITIVA Defina desde o inicio quais são os seus pontos fortes em relação à concorrência e invista neles. Para isso, faça a seguinte pergunta. Por que as pessoas escolheriam meus produtos ou serviços ao invés de optar pelos concorrentes? 09) APRENDA A NEGOCIAR Desenvolva a habilidade de negociação. Você vai precisar dela praticamente todos os dias para conseguir preços mais atraentes, fazer parcerias, buscar empréstimos e até para contratar funcionários. Procure firmar acordos onde os dois lados saem satisfeitos. 10) LIMITE SUAS ATIVIDADES É preciso tomar cuidado para não se sobrecarregar com tarefas simples que podem ser executados por outros, ao invés de focar em questões importantes. Colaboração do administrador de empresas e operador de logística, Luiz Nelson

12 Líderes ou 5 Ministérios?

12 Líderes ou 5 Ministérios? - Efésios 4 Pr. Luiz Nelson É indiscutível que os 12 homens escolhidos por Jesus viveram o propósito ministerial para o qual foram designados. Seguramente, os mesmos receberam a incumbência de difundir o evangelho do Reino nos primeiros passos da igreja aqui na terra. Os evangelhos estão recheados da visão de Cristo para seus 12 primeiros discípulos: Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado. Em outras palavras Jesus nos instrui a gerarmos pessoas que reproduzam na vida o caráter de Jesus e que tenham paixão pelo próximo, desejando que cada um seja salvo pelo poder do Nome de Jesus. Esta ordem continua ressoando em nossos ouvidos e inflamando nossos corações até os dias de hoje. Algumas denominações instituem 12 líderes como cargos ministeriais de cobertura da igreja que é um modelo eclesiástico a ser seguido. Porém, a bíblia não instrui que separaremos 12 homens, antes, o próprio Deus concedeu a sua igreja 5 Ministérios distintos os quais são a base vocacional para a vida da igreja. O que faz a diferença, portanto, não são 12 líderes, mas sim se estes 12 estiverem encaixados dentro da vocação para a qual foram chamados. A instrução bíblica para os 5 ministérios encontra-se em efésios 4. Abra sua bíblia e leia atentamente o texto, e por favor, caminhe comigo sobre estas águas acompanhando este raciocínio revelado. Aqui fica evidente que não estamos falando de cargos ou títulos e sim de um chamado específico. Este princípio bíblico nos leva ao cumprimento de três conseqüências espirituais para a igreja: O primeiro tópico trata-se do Aperfeiçoamento dos Santos que está ligado ao aprimoramento espiritual dos membros, o Desempenho do Ministério que está ligado a performance de cada chamado.O segundo tópico, creio que ainda estamos muito ligados a posições hierárquicas e não a chamados vocacionais. Faço menção aos diáconos, presbíteros, obreiros como um todo: tesoureiros, porteiros, zeladores, intercessores, levitas na música, na dança, e nas artes, todos são sacerdotes sim. Portanto, nem todos são apóstolos, profetas, mestres, evangelistas ou pastores. Conheço unção apostólica sobre pastores e até mesmo de evangelistas, mas jamais vi alguém ser ungido a profeta ou mestre. Todos são ungidos a Pastor, e aqui eu faço honra a este importante ministério, mas é que este rótulo pode esconder e abafar a vocação se estiver sobre alguém que não foi chamado para o pastorado. E o terceiro tópico trata da Edificação do Corpo de Cristo, isso fala da estrutura básica de uma igreja como sendo o meio de locomoção de Jesus na terra. Estes fatores nos levarão a plenitude de uma igreja segundo o coração de Deus pois fluiremos em Unidade da fé, sem competições, visões bloqueadas, estagnação, isolamento e individualismo. Pois sabe porque isso acontece em algumas igrejas? É simples: Ministérios desencaixados! São mestres tentando ser apóstolos travando o ensino e não conseguindo cobrir outros líderes, pastores sendo profetas e isso é perigoso, um profeta tem uma palavra de confronto e talvez não saiba colocar a ovelha no colo e curar suas feridas, e tem até evangelista preso entre 4 paredes de uma igreja, o povo até vibra com ministrações eloqüentes mas não é apascentado. Chegaremos ao Pleno conhecimento do filho de Deus pois haverá uma revelação clara de quem Jesus é e daquilo que Ele espera de seus seguidores. E por fim chegaremos ao que mais almejamos: A maturidade espiritual alcançando a Estatura de varão perfeito. Engraçado que nenhuma das conseqüências vindas do cumprimento desta lei prometem crescimento quantitativo. Se você observar, cada eixo prometido libera uma palavra de crescimento qualitativo, o número de pessoas, será apenas uma conseqüência de uma igreja que vive o que prega e que de cara denuncia que tem caráter o caráter de Jesus. É fácil entendermos os 5 Ministérios, eles literalmente cabem na sua mão: O pastor é aquele que cuida da ovelha e a conduz. O Mestre a ensina com treino e disciplina, o Evangelista busca ovelhas perdidas e novos rebanhos atraindo-as para perto de si, enquanto o Profeta lhes aponta a direção dos melhores pastos verdejantes, lhes avisa das mudanças climáticas de acordo com cada tempo e estação. E o Apóstolo, bem, certifica-se de que cada um tem cumprido bem seu papel, pois, flui através de todos com milagres, missões e palavra. O Apóstolo é quem recebe a visão e a constrói em pessoas cumprindo a vontade do Pai que diz: Portanto ide e fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. O fato é que ministério não é cargo e sim função no corpo! Sejam quantos forem os líderes de sua igreja, o qual seja o modelo por ela adotado, jamais podermos sobrepor os princípios por causa dos métodos. Que independente do número, eles possam ter bem definidos seus ministérios no corpo. Os 5 Ministérios existem para nos levar a plenitude em Deus e para nos guardar de falsos ensinamentos e doutrinas como trata o v.14 do capítulo em questão. Mas aqui fica um questionamento: Onde você se encontra nos cinco ministérios dentro da igreja do Senhor? E em qual deles você se encaixa? No MEVAM, temos 4 pilares de desenvolvimento ministerial para que você cresça na vocação para o qual você foi chamado. Os cultos para que você cresça em Deus através da Adoração, O Iásis Sharãt - Escola de Ministérios - para que haja crescimento em Deus através do conhecimento, Os Grupos de Convívio crescendo em Deus através do Relacionamento e os Ministérios específicos da igreja onde você pode crescer através do Serviço do Reino. Dentro destes pilares ministeriais você consegue compreender os papéis do Reino de forma simples e caminha seguro para a vocação para o qual foi chamado. Ptr.: Luiz Nelson.....Igreja Presbiteriana do Avivamento para África, em Luanda-República Federativa de Angola.

domingo, 23 de junho de 2013

RAÍZES.....

A tds os amigos que estão acompanhando, hoje encerramos as postagens do ESTUDO BÍBLICO RAÍZES. Espero que possam deleitar neste estudo maravilhoso o qual falou muito ao meu coração e causou um impacto na minha vida.

RAÍZES DE RETIDÃO

RAÍZES DE RETIDÃO Oz 14:5 Os pais de Caim e Abel foram o primeiro homem e mulher na terra. Deus prometeu enviar um Redentor para restabelecer tudo aquilo que tinha perdido. Herança de Caim e Abel quando nasceram no mundo – Gn 4:1-2 A. AS DUAS LINHAGENS – Gn 4:3-16 / Jd 11 Não há nenhum descendente de Caim – Gn 6-9 A linhagem de Caim continuou – ñ no físico, mas espiritualmente Isto tbm., é verdade em relação à linhagem espiritual de Abel – Hb 11:4 Nós confiamos em Deus para sermos aceitos em sua presença É mostrado nas ofertas trazidas a Deus pelos dois irmãos Caim e Abel 1. O CAMINHO DE CAIM Quem rejeita a obra do Senhor Jesus Cristo e que pensam que eles podem obter retidão pelas suas próprias mãos – Ef 2:8-9 O caminho de Abel é a incredulidade 2. O CAMINHO DE ABEL Caim e Abel sabiam que o sacrifício era designado por Deus Hb 11:4 / Rm 10:17 Mais tarde através de Moisés – Lv 17:11 / Hb 9:22 O caminho de Abel é a Fé B. JUSTIÇA PELA FÉ – Jo 1:29 / I Pe 1:18-19 / Rm 3:21-23 Abel é figura do crente genuíno que confia na obra consumada por Jesus na Cruz Sua única esperança estava em Deus Ele sabia que Deus aceitaria um cordeiro como substituto Ele representa os que puseram sua fé no sacrifício do calvário As escrituras ensinam que há duas coisas de Abel que ainda falam + O SEU SANGUE O seu sangue clama “CULPADO”!!!! – Gn 4:10 + A SUA FÉ A sua fé clama “SALVO”!!!!! – Hb 11:4

RAÍZES DA FONTE DE VIDA

RAÍZES DA FONTE DE VIDA A. UMA FONTE DE VIDA INFERIOR Adão e Eva vendem a satanás a autoridade e o espirito de Deus os deixa – Ef 2:1-4 / I Jo 5:19 Comeram o fruto do conhecimento do bem e do mal abriram a porta: * MORTE – Gn 2:17 * RELACIONAMENTO ROMPIDO COM DEUS – Gn 3:18 * RELACIONAMENTO UM COM O OUTRO – Gn 3:12 * AUTO-JUSTIFICAÇÃO – Gn 3:12-13 * VIDA AMALDIÇOADA – Gn 3:16-19 * SEPARAÇÃO DA VIDA COM DEUS – Gn 3:22-24 / Is 59:2 B. A ÁRVORE DA VIDA Representa uma fonte vida superior – Gn 3:22 É a expressão da vida de Deus que flui através de nós – Pv 3:13,26 3. OS RESULTADOS DA ÁRVORE DA VIDA Vida – Gn 3:22 Pureza – Ap 22:14 Restauração – Pv 15:4 Cura – Ap 22:2 Esperança – 13:12 Justiça – Pv 11:30 4. DOIS EXEMPLOS Jonas – Jn 3:10 e 4:1-2 Jesus – Jo 8:3-11 5. ÁRVORE DA VIDA DISPONÍVEL A NÓS NOVAMENTE Em Jesus – Jo 10:10 Deus expressa esse modo superior de vida. O agir hoje na fonte da vida de julgar entre o certo e o errado resulta em morte Em Cristo nós comemos a árvore da vida DEPARTAMENTO DE ENSINO BÍBLICO AULA Nº 003

sexta-feira, 21 de junho de 2013

PROVÉRVIOS 29:4

PROVÉRVIOS 29:4 Bíblia Sagrada............... Versão revista e atualizada no Brasil diz: “O rei justo sustém a terra, mas o amigo de impostos a transtorna.” Destaquei em negrito esta passagem acima pois retrata com a maior clareza a realidade do país (Brasil) nos dias atuais. Amigo de impostos, ou seja, um governo que tira dinheiro do povo. O trono se firma pela justiça, quando um rei trata o povo com justiça, recusa a s propinas e elimina os maus conselheiros com certeza a justiça firma o seu trono.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

RAÍZES DA FONTE DA VIDA

RAÍZES DA FONTE DA VIDA A. UMA FONTE DE VIDA INFERIOR Adão e Eva vendem a satanás a autoridade e o espirito de Deus os deixa – Ef 2:1-4 / I Jo 5:19 Comeram o fruto do conhecimento do bem e do mal abriram a porta: * MORTE – Gn 2:17 * RELACIONAMENTO ROMPIDO COM DEUS – Gn 3:18 * RELACIONAMENTO UM COM O OUTRO – Gn 3:12 * AUTO-JUSTIFICAÇÃO – Gn 3:12-13 * VIDA AMALDIÇOADA – Gn 3:16-19 * SEPARAÇÃO DA VIDA COM DEUS – Gn 3:22-24 / Is 59:2 B. A ÁRVORE DA VIDA Representa uma fonte vida superior – Gn 3:22 É a expressão da vida de Deus que flui através de nós – Pv 3:13,26 Gn 15-17 1. ÁRVORE DA VIDA – Gn 2:9 Representava uma fusão de vida com Deus Oferecia a natureza e vida do próprio Deus Revelava a expressão mais alta da vida – Amor Simbolizava a vida 2. ÁRVORE DO CONHECIMENTO DO BEM E DO MAL – Gn 2:9 Representava a independência de Deus Oferecia uma baixa forma de existência Revelava uma baixa expressão de vida Habilidade para julgar entre o certo e o errado Simbolizava a morte RAÍZES DA FONTE DE VIDA 3. OS RESULTADOS DA ÁRVORE DA VIDA Vida – Gn 3:22 Pureza – Ap 22:14 Restauração – Pv 15:4 Cura – Ap 22:2 Esperança – 13:12 Justiça – Pv 11:30 4. DOIS EXEMPLOS Jonas – Jn 3:10 e 4:1-2 Jesus – Jo 8:3-11 5. ÁRVORE DA VIDA DISPONÍVEL A NÓS NOVAMENTE Em Jesus – Jo 10:10 Deus expressa esse modo superior de vida. O agir hoje na fonte da vida de julgar entre o certo e o errado resulta em morte Em Cristo nós comemos a árvore da vida DEPARTAMENTO DE ENSINO BÍBLICO AULA Nº 003

sábado, 15 de junho de 2013

PROCURA-SE UM AMIGO

PROCURA-SE UM AMIGO Não precisa ser homem, basta ser humano, basta ter sentimento, basta ter coração. Precisa saber falar, e saber calar, sobre tudo, saber ouvir. Ter que gostar de poesia, da madrugada, de pássaros, de sol, de lua, do vento, da canção, das brisas. Deve ter amor, um grande amor, por alguém ou, então sentir falta de não ter este amor. Deve amar o próximo e respeitar a dor que todos os passantes levam consigo. Deve guardar o segredo sem se sacrificar. Não é preciso que seja de primeira mão, nem é imprescindível que seja de segunda mão. Pode já ter sido enganado (todos os amigos são enganados). Não é preciso que seja puro, nem que seja de todo impuro, mas não deve não ser vulgar. Deve ter um ideal e medo de perde-lo e, no caso de assim não ser, deve sentir o grande vácuo que isso deixa. Tem que ter ressonâncias humanas, seu principal objetivo deve ser o de ser amigo. De sentir pena das pessoas tristes e compreender o imenso vazio dos solitários. Deve ser Dom Quixote, sem contudo desprezar Sancho. Deve gostar de crianças e ter pena delas terem nascido. Procura-se um amigo para gostar dos mesmos gostares. Que se comova quando chamado de amigo. Que saiba conversar de coisas simples, de orvalhos, de grandes chuvas e de recordações de infância. Precisa-se de um amigo para não enlouquecer. Para se contar o que se viu de belo e triste durante o dia, dos anseios e das realizações, dos sonhos e da realidade. Deve gostar de ruas desertas, de poças de chuva e de caminhos molhados de beira de estrada, do mato depois da chuva, de se deitar no capim. Precisa-se de um amigo que diga que vale a pena viver, não porque a vida é bela, mas porque já se tem um amigo. Precisa-se de um amigo para parar de chorar. Para não se viver debruçado no passado, em busca de memorias queridas. Que nos bata nos ombros, sorrindo e chorando, mas que nos chame de amigo. Precisa-se de um amigo que creia em nós. Precisa-se de um amigo para se ter a consciência de que ainda se vive.

RAÍZES DE ASCENDÊNCIA

RAÍZES RAÍZES DE ASCENDÊNCIA Rm 5:12-21 1. O PAI DA HUMANIDADE – Gn 1:11-12, 21, 24-25 Nosso representante criado por Deus – Gn 1:2631 Raízes firmes no nosso antepassado Adão – Rm 3:10-12,23 2. O SEGUNDO HOMEM REPRESENTATIVO Rebeldia do homem, plano de Deus em ação – Gn 3:15 Homem enxertado em raízes novas – Rm 11:16-21 Deus enviou outro homem representativo – I Co 15:22 / Ef 2:1-6 3. O ÚLTIMO ADÃO – I Co 15:45-49 Deus põe o machado nas raízes que tínhamos com Adão – Mt 3:10 e 7:19 O SEGUNDO HOMEM - I Co 15:2-49 / I Pe 2:9 Cristo na Cruz do calvário – Ef 2:4-7 Todos nesse mundo ou está em Cristo ou em Adão – Rm 6:1-4 e 14 DEPARTAMENTO DE ENSINO BÍBLICO AULA Nº 002

domingo, 9 de junho de 2013

Em GOIÂNIA-GO LEVA e TRAZ.

LEVA e TRAZ Sede em GOIÂNIA-GO....Prestação de Serviços LEVA e TRAZ, se precisar ligue, transportamos pessoas ou encomendas de pequeno porte, para aeroportos, rodoviárias, de empresas para empresas, escolas, hospitais, viagens se necessário para todo estado de Goiás ou qualquer outro da federação. 62 8494-2464 oi / 8290-1217 tim / 9278-5544 claro / 9657-2523 vivo...........Grato Luiz Nelson

terça-feira, 4 de junho de 2013

A IMPORTÂNCIA DE RAÍZES

RAÍZES A IMPORTÂNCIA DE RAÍZES Mt 13:3-6 e 18-21 Jesus narra a história de um fazendeiro...exp. Vida espiritual..solo – Lc 8:12 e 15 Jesus fala da semente.......Lc 8:11 Jesus fala do semeador.....Lc 13:37 A CONDIÇÃO DOS GALHOS DEPENTE DAS RAÍZES – Rm 11: 16 e 18 Uma grande árvore – Ez 31:7 Raízes em Deus e vida em Cristo – Jo 15:4-5 2. CRISTÃOS SÃO DESCRITOS COMO ÁRVORES – Jr 17:7-8 / Sl 92/12-15 Chegar com segurança – Ez 47:7 Vida imarcescível – Ez 47:12 UMA PALMEIRA – Crescer e florescer – Ct 7:7b Água da vida – Jo 4:7-14 RAÍZES A IMPORTÂNCIA DE RAÍZES 0 CEDRO - II Cr 2 Casa de Deus ñ mais construida – At 7:48 Quem Deus está usando para construir seu templo – Ef 2:16-22 / I Co 3:10-17 OUTRA PARÁBOLA – Mt 7:24-27 a. Importância de “raízes” ou “fundações”. – b. Ouvir e colocar em prática a Palavra de Deus c. Fundação sólida de nossas vidas. 6. ARRAIGANDO E EDIFICANDO NELE – Cl 2:6-7 / Ef 3-17-19 a. Raízes profundas em Cristo b. Cheios da abundância de Deus. DEPARTAMENTO DE ENSINO BÍBLICO AULA Nº 001

segunda-feira, 3 de junho de 2013

RAIZES - INDICE - 03.06.2013

RAÍZES, ABAIXO SEGUE TÍTULOS QUE ESTAREMOS ESTUDANDO POR ALGUNS DIAS. 01. A IMPORTÂNCIA DE RAÍZES 02. RAÍZES DE ASCENDÊNCIA 03. RAÍZES FONTE DA VIDA 04. RAÍZES DE JUSTIÇA 05. RAÍZES DE ALIANÇA 06. RAÍZES DE MOTIVAÇÃO 07. RAÍZES DE AÇÃO 08. RAÍZES DE LEALDADE Ptr.: Luiz Nelson DEPARTAMENTO DE ENSINO BÍBLICO Igreja Presbiteriana do Avivamento para África Luanda-Angola-Africa.

domingo, 2 de junho de 2013

"R A I Z E S"

A partir da data de 04.06.2013, será postado uma série de Estudos Bíblicos, para que você leitor possa conhecer mais sobre o Tema "RAIZES"

quarta-feira, 29 de maio de 2013

29.05.2013

"Todo filho da raça saxônica é educado para desejar ser o primeiro. Este é o nosso sistema; e um homem mede sua grandeza pelos arrependimentos, invejas e ódios de seus concorrentes."

sábado, 25 de maio de 2013

12 Líderes ou 5 Ministérios?

12 Líderes ou 5 Ministérios? - Efésios 4 Pr. Luiz Nelson É indiscutível que os 12 homens escolhidos por Jesus viveram o propósito ministerial para o qual foram designados. Seguramente, os mesmos receberam a incumbência de difundir o evangelho do Reino nos primeiros passos da igreja aqui na terra. Os evangelhos estão recheados da visão de Cristo para seus 12 primeiros discípulos: Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado. Em outras palavras Jesus nos instrui a gerarmos pessoas que reproduzam na vida o caráter de Jesus e que tenham paixão pelo próximo, desejando que cada um seja salvo pelo poder do Nome de Jesus. Esta ordem continua ressoando em nossos ouvidos e inflamando nossos corações até os dias de hoje. Algumas denominações instituem 12 líderes como cargos ministeriais de cobertura da igreja que é um modelo eclesiástico a ser seguido. Porém, a bíblia não instrui que separaremos 12 homens, antes, o próprio Deus concedeu a sua igreja 5 Ministérios distintos os quais são a base vocacional para a vida da igreja. O que faz a diferença, portanto, não são 12 líderes, mas sim se estes 12 estiverem encaixados dentro da vocação para a qual foram chamados. A instrução bíblica para os 5 ministérios encontra-se em efésios 4. Abra sua bíblia e leia atentamente o texto, e por favor, caminhe comigo sobre estas águas acompanhando este raciocínio revelado. Aqui fica evidente que não estamos falando de cargos ou títulos e sim de um chamado específico. Este princípio bíblico nos leva ao cumprimento de três conseqüências espirituais para a igreja: O primeiro tópico trata-se do Aperfeiçoamento dos Santos que está ligado ao aprimoramento espiritual dos membros, o Desempenho do Ministério que está ligado a performance de cada chamado.O segundo tópico, creio que ainda estamos muito ligados a posições hierárquicas e não a chamados vocacionais. Faço menção aos diáconos, presbíteros, obreiros como um todo: tesoureiros, porteiros, zeladores, intercessores, levitas na música, na dança, e nas artes, todos são sacerdotes sim. Portanto, nem todos são apóstolos, profetas, mestres, evangelistas ou pastores. Conheço unção apostólica sobre pastores e até mesmo de evangelistas, mas jamais vi alguém ser ungido a profeta ou mestre. Todos são ungidos a Pastor, e aqui eu faço honra a este importante ministério, mas é que este rótulo pode esconder e abafar a vocação se estiver sobre alguém que não foi chamado para o pastorado. E o terceiro tópico trata da Edificação do Corpo de Cristo, isso fala da estrutura básica de uma igreja como sendo o meio de locomoção de Jesus na terra. Estes fatores nos levarão a plenitude de uma igreja segundo o coração de Deus pois fluiremos em Unidade da fé, sem competições, visões bloqueadas, estagnação, isolamento e individualismo. Pois sabe porque isso acontece em algumas igrejas? É simples: Ministérios desencaixados! São mestres tentando ser apóstolos travando o ensino e não conseguindo cobrir outros líderes, pastores sendo profetas e isso é perigoso, um profeta tem uma palavra de confronto e talvez não saiba colocar a ovelha no colo e curar suas feridas, e tem até evangelista preso entre 4 paredes de uma igreja, o povo até vibra com ministrações eloqüentes mas não é apascentado. Chegaremos ao Pleno conhecimento do filho de Deus pois haverá uma revelação clara de quem Jesus é e daquilo que Ele espera de seus seguidores. E por fim chegaremos ao que mais almejamos: A maturidade espiritual alcançando a Estatura de varão perfeito. Engraçado que nenhuma das conseqüências vindas do cumprimento desta lei prometem crescimento quantitativo. Se você observar, cada eixo prometido libera uma palavra de crescimento qualitativo, o número de pessoas, será apenas uma conseqüência de uma igreja que vive o que prega e que de cara denuncia que tem caráter o caráter de Jesus. É fácil entendermos os 5 Ministérios, eles literalmente cabem na sua mão: O pastor é aquele que cuida da ovelha e a conduz. O Mestre a ensina com treino e disciplina, o Evangelista busca ovelhas perdidas e novos rebanhos atraindo-as para perto de si, enquanto o Profeta lhes aponta a direção dos melhores pastos verdejantes, lhes avisa das mudanças climáticas de acordo com cada tempo e estação. E o Apóstolo, bem, certifica-se de que cada um tem cumprido bem seu papel, pois, flui através de todos com milagres, missões e palavra. O Apóstolo é quem recebe a visão e a constrói em pessoas cumprindo a vontade do Pai que diz: Portanto ide e fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. O fato é que ministério não é cargo e sim função no corpo! Sejam quantos forem os líderes de sua igreja, o qual seja o modelo por ela adotado, jamais podermos sobrepor os princípios por causa dos métodos. Que independente do número, eles possam ter bem definidos seus ministérios no corpo. Os 5 Ministérios existem para nos levar a plenitude em Deus e para nos guardar de falsos ensinamentos e doutrinas como trata o v.14 do capítulo em questão. Mas aqui fica um questionamento: Onde você se encontra nos cinco ministérios dentro da igreja do Senhor? E em qual deles você se encaixa? No MEVAM, temos 4 pilares de desenvolvimento ministerial para que você cresça na vocação para o qual você foi chamado. Os cultos para que você cresça em Deus através da Adoração, O Iásis Sharãt - Escola de Ministérios - para que haja crescimento em Deus através do conhecimento, Os Grupos de Convívio crescendo em Deus através do Relacionamento e os Ministérios específicos da igreja onde você pode crescer através do Serviço do Reino. Dentro destes pilares ministeriais você consegue compreender os papéis do Reino de forma simples e caminha seguro para a vocação para o qual foi chamado. Ptr.: Luiz Nelson.....Fliado à Igreja Presbiteriana do Avivamento para África, em Luanda-República Federativa de Angola.